FORMAÇÕES SOCIO-ESPACIAIS: PROGRESSO TÉCNICO NO ESPAÇO URBANO E AGRÁRIO

• Autor(a) principal: Espíndola, Carlos José
• Data de Publicação: 2017
• Outros Autores: Fresca, Tania Maria, Marins, Cesar Augusto, Sampaio, Fernando Santos, Bastos, José Messias
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista da ANPEGE (Online)
• Texto Completo: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6398

A crise da economia mundial iniciada em 1973 trouxe para o debate as questões referentes à inovação tecnológica, como uma das possibilidades de retomada do crescimento econômico a lá Schumpeter. Contudo, essa possibilidade depende do estágio de desenvolvimento das forças produtivas, das relações de produção e do arranjo institucional das diferentes formações sócio espaciais. Essas formações ao receberem determinações da dinâmica do sistema capitalista mundial, forçam os seus agentes sociais a adotarem estratégias defensivas e/ou ofensivas, que resultam em práticas espaciais diversas. São estratégias que estão diretamente vinculadas à implementação, por parte do Estado, de medidas político institucionais. Diante desse pressuposto, o objetivo deste texto é o de apresentar as principais contribuições dos trabalhos inseridos no GT: “Formações Sócio-Espaciais: Progresso Técnico no Espaço Urbano e Agrário”.