RIO PITANGUI, COMPOSIÇÃO E CONFIGURAÇÃO ESPACIAL DAS UNIDADES DE PAISAGEM
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6532 |
Resumo: | A ecologia da Paisagem é uma ciência emergente, em plena discussão de seus conceitos epistemológicos. Objetiva por meio de uma multidisciplinariedade a compreensão da paisagem - as inter-relações homem, potencial ecológico e potencial biológico. Através de métodos de análises quantitativos e qualitativos, busca gestionar as paisagens remanescentes, uso e forma de apropriação pelas comunidades. Este artigo pretende levantar a composição das classes de Paisagem do terço final do curso do Rio Pitangui, Campos Gerais do Paraná. A área de estudo apresenta três unidades de paisagem sendo a própria matriz, a área de campo e de floresta. A diversidade da paisagem foi de 0,612 para uma Equitabilidade de 0,34 e Dominância de 0,84. Enfatiza-se a grande desproporção entre áreas antrópicas e remanescentes de vegetação nativa, devido tanto aos aspectos físico-naturais da paisagem bem como da forma com que ocorreu o uso e ocupação dessas áreas. |
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RIO PITANGUI, COMPOSIÇÃO E CONFIGURAÇÃO ESPACIAL DAS UNIDADES DE PAISAGEMA ecologia da Paisagem é uma ciência emergente, em plena discussão de seus conceitos epistemológicos. Objetiva por meio de uma multidisciplinariedade a compreensão da paisagem - as inter-relações homem, potencial ecológico e potencial biológico. Através de métodos de análises quantitativos e qualitativos, busca gestionar as paisagens remanescentes, uso e forma de apropriação pelas comunidades. Este artigo pretende levantar a composição das classes de Paisagem do terço final do curso do Rio Pitangui, Campos Gerais do Paraná. A área de estudo apresenta três unidades de paisagem sendo a própria matriz, a área de campo e de floresta. A diversidade da paisagem foi de 0,612 para uma Equitabilidade de 0,34 e Dominância de 0,84. Enfatiza-se a grande desproporção entre áreas antrópicas e remanescentes de vegetação nativa, devido tanto aos aspectos físico-naturais da paisagem bem como da forma com que ocorreu o uso e ocupação dessas áreas.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2017-07-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/653210.5418/RA2011.0708.0009Revista da ANPEGE; v. 7 n. 08 (2011); 119-127Revista da ANPEGE; Vol. 7 No. 08 (2011); 119-1271679-768X10.5418/ra2011.v7i08reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6532/3522Copyright (c) 2017 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessFernandes, FernadoFerronato, Melânia ZampronhoMoro, Rosemeri Segecin2018-02-10T18:10:27Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6532Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2018-02-10T18:10:27Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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