DEGRADAÇÃO E RISCOS À DESERTIFICAÇÃO NO ALTO CURSO DO RIO PARAÍBA – PB/BRASIL
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6432 |
Resumo: | Desertificação é um tipo de degradação ambiental passível de ocorrer nas zonas de clima seco de todo o mundo, como resultado da existência de determinados usos dos solos e as intensidades com que estes ocorrem. Esse trabalho teve o objetivo de efetuar o mapeamento temporal das áreas em risco de desertificação no Alto Curso do rio Paraíba e na Área de Proteção Ambiental do Cariri – PB/Brasil, tendo como parâmetro as modificações efetuadas na caatinga. Foram feitas análises em imagens de satélite dos anos 1989, 2005 e 2013, além de levantamentos ftossociológicos em área preservada e degradada, para fins de comparação de diversidade e estratos dominantes nas duas situações atuais. Os resultados demonstraram um progressivo aumento temporal de domínio do risco muito grave à desertificação, em função da diminuição da cobertura vegetal, enquanto as análises fitossociológicas apresentaram um quadro de diferença pronunciada entre a vegetação considerada preservada e a área degradada. |
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DEGRADAÇÃO E RISCOS À DESERTIFICAÇÃO NO ALTO CURSO DO RIO PARAÍBA – PB/BRASILDesertificação é um tipo de degradação ambiental passível de ocorrer nas zonas de clima seco de todo o mundo, como resultado da existência de determinados usos dos solos e as intensidades com que estes ocorrem. Esse trabalho teve o objetivo de efetuar o mapeamento temporal das áreas em risco de desertificação no Alto Curso do rio Paraíba e na Área de Proteção Ambiental do Cariri – PB/Brasil, tendo como parâmetro as modificações efetuadas na caatinga. Foram feitas análises em imagens de satélite dos anos 1989, 2005 e 2013, além de levantamentos ftossociológicos em área preservada e degradada, para fins de comparação de diversidade e estratos dominantes nas duas situações atuais. Os resultados demonstraram um progressivo aumento temporal de domínio do risco muito grave à desertificação, em função da diminuição da cobertura vegetal, enquanto as análises fitossociológicas apresentaram um quadro de diferença pronunciada entre a vegetação considerada preservada e a área degradada.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2017-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/643210.5418/RA2015.1116.0009Revista da ANPEGE; v. 11 n. 16 (2015); 201-222Revista da ANPEGE; Vol. 11 No. 16 (2015); 201-2221679-768X10.5418/ra2015.v11i16reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6432/3384Copyright (c) 2017 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessIsrael, Bartolomeu Israel deQueiroz, Rubens TeixeiraCardoso, Eini Celly Moraes2018-02-10T16:47:00Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6432Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2018-02-10T16:47Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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