Onda de toxidade pelo uso de agrotóxicos: Reflexos do neocolonialismo em Dourados, Bonito e Bodoquena/MS
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/11173 |
Resumo: | A colonização marcada pela exploração sem limites de recursos naturais e humanos tem desdobramentos neocoloniais significativos no Brasil. Ainda é possível presenciar explorações dotadas de características predatórias como na era colonial. A presente pesquisa debruçou-se sobre os efeitos nefastos do uso intensivo de agrotóxicos no modelo hegemônico de uso da terra em três municípios do Mato Grosso do Sul e sua relação com uma herança de exploração e domínio sobre a natureza e os povos. Dourados é considerado um importante polo de agronegócio no país e, Bonito e Bodoquena, como as últimas fronteiras agrícolas de Mato Grosso do Sul. Daí advém um alto consumo de agrotóxicos decorrente da predominância de monoculturas. Verificam-se diversos impactos ao meio ambiente e à saúde humana no contexto regional, somados a um aumento incessante na liberação de mais agentes químicos, em nível federal, criando uma onda de toxicidade para salvaguardar a economia neoliberal. |
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Onda de toxidade pelo uso de agrotóxicos: Reflexos do neocolonialismo em Dourados, Bonito e Bodoquena/MSAgrotóxicoMato Grosso do Sulneocolonialimo.A colonização marcada pela exploração sem limites de recursos naturais e humanos tem desdobramentos neocoloniais significativos no Brasil. Ainda é possível presenciar explorações dotadas de características predatórias como na era colonial. A presente pesquisa debruçou-se sobre os efeitos nefastos do uso intensivo de agrotóxicos no modelo hegemônico de uso da terra em três municípios do Mato Grosso do Sul e sua relação com uma herança de exploração e domínio sobre a natureza e os povos. Dourados é considerado um importante polo de agronegócio no país e, Bonito e Bodoquena, como as últimas fronteiras agrícolas de Mato Grosso do Sul. Daí advém um alto consumo de agrotóxicos decorrente da predominância de monoculturas. Verificam-se diversos impactos ao meio ambiente e à saúde humana no contexto regional, somados a um aumento incessante na liberação de mais agentes químicos, em nível federal, criando uma onda de toxicidade para salvaguardar a economia neoliberal.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2021-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/1117310.5418/ra2021.v17i32.11173Revista da ANPEGE; v. 17 n. 32 (2021): REVISTA DA ANPEGE - 2021, Volume 17 Número 32; 83 - 95Revista da ANPEGE; Vol. 17 No. 32 (2021): REVISTA DA ANPEGE - 2021, Volume 17 Número 32; 83 - 951679-768X10.5418/ra2021.v17i32reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/11173/pdfCopyright (c) 2021 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessGuimarães, Verônica Maria BezerraBarbosa da Paz, Regiane Elvira Riquena2022-02-23T22:40:14Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/11173Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2022-02-23T22:40:14Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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