“CORRO COM O PCC”, “CORRO COM O CV”, “SOU DO CRIME” Facções, sistema socioeducativo e os governos do ilícito em Alagoas
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências Sociais |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092020000100515 |
Resumo: | Neste texto, discuto as transformações recentes no sistema socioeducativo e suas relações com as balanças de poder entre jovens e adolescentes com alianças faccionais, além de outros atores de mercados ilícitos em Alagoas. Retomo o problema da regulação/desregulação dos conflitos nas “periferias” em um contexto no qual a expansão do dinheiro e de redes criminais se entrelaçam à expansão da urbanização em pequenas e médias cidades do Norte-Nordeste. A partir de registros de campo em unidades de internação e entrevistas, dou destaque: a) à mudança na regulação dos conflitos nas cadeias e nas quebradas em Alagoas após o rompimento da “aliança” entre CV e PCC em 2016; e b) a necessidade de reavaliar alguns dos termos através dos quais as ciências sociais pensam o “popular” e as “periferias” em contexto de maior conexão entre mercados ilegais do Centro-Sul e do Norte-Nordeste do Brasil. Valho-me de uma abordagem figuracional. |
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Neste texto, discuto as transformações recentes no sistema socioeducativo e suas relações com as balanças de poder entre jovens e adolescentes com alianças faccionais, além de outros atores de mercados ilícitos em Alagoas. Retomo o problema da regulação/desregulação dos conflitos nas “periferias” em um contexto no qual a expansão do dinheiro e de redes criminais se entrelaçam à expansão da urbanização em pequenas e médias cidades do Norte-Nordeste. A partir de registros de campo em unidades de internação e entrevistas, dou destaque: a) à mudança na regulação dos conflitos nas cadeias e nas quebradas em Alagoas após o rompimento da “aliança” entre CV e PCC em 2016; e b) a necessidade de reavaliar alguns dos termos através dos quais as ciências sociais pensam o “popular” e as “periferias” em contexto de maior conexão entre mercados ilegais do Centro-Sul e do Norte-Nordeste do Brasil. Valho-me de uma abordagem figuracional. |
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