A ETNOECOLOGIA EM PERSPECTIVA: ORIGENS, INTERFACES E CORRENTES ATUAIS DE UM CAMPO EM ASCENSÃO
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ambiente & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2015000400009 |
Resumo: | O conhecimento ecológico local (CEL) tem sido abordado em suas dimensões cognitivas, históricas e de interface com a ciência normativa. Para uma compreensão mais aprofundada das potencialidades presentes nos estudos sobre o CEL é imprescindível uma visão mais abrangente dos marcos teóricos que pontuaram a história das etnociências, notadamente da etnobiologia. Assim, o presente artigo traz uma síntese dos debates centrais na etnobiologia e dos seus desdobramentos em linhas de pesquisa correntes e também incipientes, sobretudo no Brasil. As transformações no CEL e as comparações deste com o conhecimento científico também são aqui abordadas. Também é desenvolvido o argumento de que, mais do que nas similaridades, são nas divergências entre esses conhecimentos que reside o maior potencial para se aprofundar no entendimento do CEL. Trazer à luz a parcela de seu repertório que lhe é particular alimenta novas hipóteses de interesse tanto etnoecológico quanto antropológico sobre seu processo de aquisição individual. |
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A ETNOECOLOGIA EM PERSPECTIVA: ORIGENS, INTERFACES E CORRENTES ATUAIS DE UM CAMPO EM ASCENSÃOConhecimento Ecológico LocalEtnoecologiaEtnozoologiaQuilombolasVertebradosO conhecimento ecológico local (CEL) tem sido abordado em suas dimensões cognitivas, históricas e de interface com a ciência normativa. Para uma compreensão mais aprofundada das potencialidades presentes nos estudos sobre o CEL é imprescindível uma visão mais abrangente dos marcos teóricos que pontuaram a história das etnociências, notadamente da etnobiologia. Assim, o presente artigo traz uma síntese dos debates centrais na etnobiologia e dos seus desdobramentos em linhas de pesquisa correntes e também incipientes, sobretudo no Brasil. As transformações no CEL e as comparações deste com o conhecimento científico também são aqui abordadas. Também é desenvolvido o argumento de que, mais do que nas similaridades, são nas divergências entre esses conhecimentos que reside o maior potencial para se aprofundar no entendimento do CEL. Trazer à luz a parcela de seu repertório que lhe é particular alimenta novas hipóteses de interesse tanto etnoecológico quanto antropológico sobre seu processo de aquisição individual.ANPPAS - Revista Ambiente e Sociedade2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2015000400009Ambiente & Sociedade v.18 n.4 2015reponame:Ambiente & Sociedade (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:ANPPAS10.1590/1809-4422ASOC986V1842015info:eu-repo/semantics/openAccessPRADO,HELBERT MEDEIROSMURRIETA,RUI SÉRGIO SERENIpor2016-02-01T00:00:00Zoai:scielo:S1414-753X2015000400009Revistahttp://anpocs.com/index.php/revista-ambiente-e-sociedadehttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistaambienteesociedade@gmail.com1809-44221414-753Xopendoar:2016-02-01T00:00Ambiente & Sociedade (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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