E-Sucupira: o Coronelismo Eletrônico como herança do Coronelismo nas comunicações brasileiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: dos Santos, Suzy
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: E-Compós
Texto Completo: https://www.e-compos.org.br/e-compos/article/view/104
Resumo: Is it possible to adapt the concept ‘coronelismo’ to the field of the communication just adding a 'electronic'? Could we say that the property of broadcasting media is similar to what land property was in the First Republic? Would radio and TV recievers be the new hoes? If we are speaking about electronic coronelismo, can we also speak about eletronic clientelism, ‘mandonismo’, patronage or municipality? The consideration that there is a historical limit to date the coronelismo is reflected at mass communications field? Enlighted by some historical analysis related to coronelismo, we are trying to rescue a group of statements of this system and to defend its pertinence as a convenient conceptual inheritance to the proposition of an analytical category for the Brazilian mass communications model. For that, it will be necessary: setting a context to coronelismo and its adoption at social communications analysis, delimiting some borders, pointing some current imprecisions and inconsistencies, and, finally, specify our proposal of five coronelismo inherited statements to constitute the electronic coronelismo.
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spelling E-Sucupira: o Coronelismo Eletrônico como herança do Coronelismo nas comunicações brasileirasCoronelismo eletrônicoTelevisãoRadiodifusãoMercado brasileiro de comunicaçõesIs it possible to adapt the concept ‘coronelismo’ to the field of the communication just adding a 'electronic'? Could we say that the property of broadcasting media is similar to what land property was in the First Republic? Would radio and TV recievers be the new hoes? If we are speaking about electronic coronelismo, can we also speak about eletronic clientelism, ‘mandonismo’, patronage or municipality? The consideration that there is a historical limit to date the coronelismo is reflected at mass communications field? Enlighted by some historical analysis related to coronelismo, we are trying to rescue a group of statements of this system and to defend its pertinence as a convenient conceptual inheritance to the proposition of an analytical category for the Brazilian mass communications model. For that, it will be necessary: setting a context to coronelismo and its adoption at social communications analysis, delimiting some borders, pointing some current imprecisions and inconsistencies, and, finally, specify our proposal of five coronelismo inherited statements to constitute the electronic coronelismo.Es posible transponer el concepto de coronelismo para el campo de la comunicación, agregando el adjetivo "electrónico"? Podemos afirmar que la propiedad de los medios de comunicación es similar a lo que fué la propiedad de la tierra durante la Primera República? La radio portatil y la TV abierta serian las nuevas azadas? Si hablamos de coronelismo electrónico, podemos hablar, también, de clientelismo, patrimonialismo o municipalismo electrónico? La percepción de que el coronelismo tiene que ver con un periodo histórico, transparece en el ambiente de comunicaciones? A la luz de la literatura historiográfica relativa al coronelismo, intentamos revisar un conjunto de enunciados de este sistema y defender su pertinencia como herencia conceptual conveniente a la proposición de una categoria analítica para el modelo brasileño de las comunicaciones. Para eso, será necesario: contextualizar el coronelismo y su adopción en los análises comunicacionales, delimitar algunas fronteras, señalar algunas imprecisiones e inconsistencias frecuentes y, al final, especificar nuestra propuesta de cinco enunciados heredados del coronelismo para constituir el coronelismo electrónico.É possível adaptar o conceito coronelismo ao campo da comunicação a partir do adendo “eletrônico”? Podemos dizer que a propriedade de meios de comunicação é similar ao que foi a propriedade da terra na Primeira República? Seriam o “radinho de pilha” e a TV aberta as novas enxadas? Se estamos falando de coronelismo eletrônico, podemos também falar de clientelismo, mandonismo, patrimonialismo ou municipalismo eletrônicos? A consideração de que há um limite histórico a datar o coronelismo se reflete no ambiente das comunicações? Á luz da literatura historiográfica relativa ao coronelismo, tentamos resgatar um conjunto de enunciados deste sistema e defender sua pertinência enquanto herança conceitual conveniente à proposição de uma categoria analítica para o modelo brasileiro de comunicações. Para isso, será necessário: contextualizar o coronelismo e sua adoção nas análises comunicacionais, delimitar algumas fronteiras, apontar algumas imprecisões e inconsistências corriqueiras, e, por fim, especificar nossa proposta de cinco enunciados herdados do coronelismo para constituir o coronelismo eletrônico.ABEC2006-06-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-compos.org.br/e-compos/article/view/10410.30962/ec.104E-Compós; Vol. 7 (2006)E-Compós; Vol. 7 (2006)E-Compós; v. 7 (2006)1808-2599reponame:E-Compósinstname:Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicaçãoinstacron:ANPPCporhttps://www.e-compos.org.br/e-compos/article/view/104/103dos Santos, Suzyinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-24T05:30:51Zoai:ojs.www.e-compos.org.br:article/104Revistahttps://www.e-compos.org.br/e-compos/PUBhttps://www.e-compos.org.br/e-compos/oairevistaecompos@gmail.com1808-25991808-2599opendoar:2019-07-24T05:30:51E-Compós - Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicaçãofalse
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