Alguém falou em teoria quare? Pensando raça e sexualidade a partir da crítica de intelectuais LGBTQIA + negres norte-americanes à teoria queer
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Data de Publicação: | 2021 |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de história (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882021000300205 |
Resumo: | Resumo Este artigo discute, a partir de bibliografia pertinente, as formas como as questões raciais foram analisadas em algumas das principais referências da teoria queer e, em um segundo momento, mapeia as principais críticas feitas por autories LGBTQIA+ negres àquela vertente teórica. Percebe-se um movimento contraditório: por um lado, um esforço de autories como Judith Butler, dentre outres, de abraçar a discussão racial em seus trabalhos e, por outro, um sentimento de fracasso no acolhimento e na contemplação de pessoas negras pela teoria e política queer nos Estados Unidos. Outra peculiaridade do debate é que, inobstante a heterogeneidade da teoria queer, seus teóricos são criticados em bloco, sendo raramente examinados autores específicos com a devida minúcia. Discute-se a homonormatividade branca como um importante obstáculo para os diálogos e uma fonte de mal-entendidos. Refere-se, ainda, à tentativa de se estabelecer uma teoria quare alternativa. |
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Alguém falou em teoria quare? Pensando raça e sexualidade a partir da crítica de intelectuais LGBTQIA + negres norte-americanes à teoria queerTeoria quareTeoria queerRacializaçãoInterseccionalidadeHomonormatividadeResumo Este artigo discute, a partir de bibliografia pertinente, as formas como as questões raciais foram analisadas em algumas das principais referências da teoria queer e, em um segundo momento, mapeia as principais críticas feitas por autories LGBTQIA+ negres àquela vertente teórica. Percebe-se um movimento contraditório: por um lado, um esforço de autories como Judith Butler, dentre outres, de abraçar a discussão racial em seus trabalhos e, por outro, um sentimento de fracasso no acolhimento e na contemplação de pessoas negras pela teoria e política queer nos Estados Unidos. Outra peculiaridade do debate é que, inobstante a heterogeneidade da teoria queer, seus teóricos são criticados em bloco, sendo raramente examinados autores específicos com a devida minúcia. Discute-se a homonormatividade branca como um importante obstáculo para os diálogos e uma fonte de mal-entendidos. Refere-se, ainda, à tentativa de se estabelecer uma teoria quare alternativa.Associação Nacional de História - ANPUH2021-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882021000300205Revista Brasileira de História v.41 n.88 2021reponame:Revista brasileira de história (Online)instname:Associação Nacional de História (ANPUH)instacron:ANPUH10.1590/1806-93472021v41n88-11info:eu-repo/semantics/openAccessWeimer,Rodrigo de Azevedopor2021-11-23T00:00:00Zoai:scielo:S0102-01882021000300205Revistahttp://www.scielo.br/rbhhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbh@usp.br||secretaria@anpuh.org1806-93470102-0188opendoar:2021-11-23T00:00Revista brasileira de história (Online) - Associação Nacional de História (ANPUH)false |
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