O Brasil nos relatos de viajantes ingleses do século XVIII: produção de discursos sobre o Novo Mundo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de história (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882008000100007 |
Resumo: | O conhecimento científico do Brasil é anterior ao período da abertura dos portos brasileiros ao comércio e navegação das nações europeias. Embora seja inegável a importância e a novidade trazidas pelas obras de John Mawe, Thomas Lindley, Henry Koster, Maximiliano de Wied-Neuwied ou do barão de Eschwege, há que considerar que o Brasil tornou-se mais conhecido dos europeus do Setecentos graças aos roteiros, diários de viagens, mapas e vistas de marinheiros e traficantes, corsários e piratas que percorreram o litoral brasileiro durante o século XVIII. Assim como pelos registos produzidos por homens ilustrados como George Anson, James Cook, Joseph Banks, Charles Solander e Arthur Bowes Smith. O objectivo de muitos desses relatos produzidos ao longo do século XVIII define-se claramente do seguinte modo: corrigir a geografia do globo terrestre, diminuir os perigos da navegação e tornar mais conhecidos os costumes, artes e produtos da colónia brasileira. |
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O Brasil nos relatos de viajantes ingleses do século XVIII: produção de discursos sobre o Novo Mundoconhecimento científicorelatos e diários de viagenscontrabando de informaçõesO conhecimento científico do Brasil é anterior ao período da abertura dos portos brasileiros ao comércio e navegação das nações europeias. Embora seja inegável a importância e a novidade trazidas pelas obras de John Mawe, Thomas Lindley, Henry Koster, Maximiliano de Wied-Neuwied ou do barão de Eschwege, há que considerar que o Brasil tornou-se mais conhecido dos europeus do Setecentos graças aos roteiros, diários de viagens, mapas e vistas de marinheiros e traficantes, corsários e piratas que percorreram o litoral brasileiro durante o século XVIII. Assim como pelos registos produzidos por homens ilustrados como George Anson, James Cook, Joseph Banks, Charles Solander e Arthur Bowes Smith. O objectivo de muitos desses relatos produzidos ao longo do século XVIII define-se claramente do seguinte modo: corrigir a geografia do globo terrestre, diminuir os perigos da navegação e tornar mais conhecidos os costumes, artes e produtos da colónia brasileira.Associação Nacional de História - ANPUH2008-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882008000100007Revista Brasileira de História v.28 n.55 2008reponame:Revista brasileira de história (Online)instname:Associação Nacional de História (ANPUH)instacron:ANPUH10.1590/S0102-01882008000100007info:eu-repo/semantics/openAccessDomingues,Ângelapor2008-07-31T00:00:00Zoai:scielo:S0102-01882008000100007Revistahttp://www.scielo.br/rbhhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbh@usp.br||secretaria@anpuh.org1806-93470102-0188opendoar:2008-07-31T00:00Revista brasileira de história (Online) - Associação Nacional de História (ANPUH)false |
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