Degradação de fachadas revestidas em argamassas nos edifícios de Brasília, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bauer,Elton
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Souza,Jéssica Siqueira, Mota,Larissa Mara Gonçalves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ambiente construído (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-86212021000400023
Resumo: Resumo A incidência de agentes de degradação sobre os edifícios é responsável pela origem de mecanismos de degradação que levam ao desenvolvimento de anomalias, as quais reduzem o desempenho dos sistemas do edifício. Nesse contexto, investigar a relação entre anomalias, agentes e mecanismos é fundamental para fornecer subsídios para estudos de vida útil e desenvolvimento de materiais e elementos mais duráveis. O objetivo deste estudo é investigar a gravidade e a extensão da degradação de fachadas revestidas em argamassa, identificando padrões que possam condicionar a degradação desse elemento. Essa abordagem se baseia na inspeção de edifícios em uso, e para isso se emprega o Método de Mensuração da Degradação. A metodologia é aplicada ao estudo de 90 amostras de fachada em edifícios de idade entre 20 e 60 anos localizadas localizados em Brasília, Brasil. As análises são baseadas em indicadores de degradação, quantificados a partir das variáveis investigadas, em específico a orientação solar e as zonas da fachada. Os resultados permitem a identificação de padrões típicos de degradação. A fissura é a anomalia que mais degrada as fachadas. Topo é a zona da fachada onde ocorre maior gravidade de degradação. Já a maior incidência de degradação ocorre na zona de paredes contínuas. Tem-se que as orientações norte e sul são as mais degradadas.
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