Avaliação das condições de operação de equipamentos hidrossanitários em edificações públicas
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ambiente construído (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-86212018000100393 |
Resumo: | Resumo A água para consumo humano, quando presente nos sistemas prediais, é passível de diversas formas de desperdício. Por vezes, os gastos excessivos se devem ao término da vida útil dos equipamentos hidrossanitários e à negligência quanto à necessidade de manutenção. Este artigo apresenta as condições de operação dos equipamentos hidrossanitários de dez edificações públicas da cidade de Joinville, SC. Detectou-se que mais de 56,0% das bacias sanitárias e mictórios possuíam vazamentos. Foram encontradas 2,5% de torneiras com filetes ou gotejamentos constantes, bem como 31,0% que apresentaram vazamento não mensurável na válvula ao serem acionadas. As vazões de torneiras, bebedouros e chuveiros foram medidas e comparadas com os valores referenciados nas normas brasileiras e certificações ambientais LEED e AQUA. Ao fim, são apresentados os indicadores de consumo dos dez edifícios, cujas médias variam de 16,6 a 69,3 litros/usuário por dia. |
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Avaliação das condições de operação de equipamentos hidrossanitários em edificações públicasEdifícios públicosEquipamentos hidrossanitáriosConsumo de águaResumo A água para consumo humano, quando presente nos sistemas prediais, é passível de diversas formas de desperdício. Por vezes, os gastos excessivos se devem ao término da vida útil dos equipamentos hidrossanitários e à negligência quanto à necessidade de manutenção. Este artigo apresenta as condições de operação dos equipamentos hidrossanitários de dez edificações públicas da cidade de Joinville, SC. Detectou-se que mais de 56,0% das bacias sanitárias e mictórios possuíam vazamentos. Foram encontradas 2,5% de torneiras com filetes ou gotejamentos constantes, bem como 31,0% que apresentaram vazamento não mensurável na válvula ao serem acionadas. As vazões de torneiras, bebedouros e chuveiros foram medidas e comparadas com os valores referenciados nas normas brasileiras e certificações ambientais LEED e AQUA. Ao fim, são apresentados os indicadores de consumo dos dez edifícios, cujas médias variam de 16,6 a 69,3 litros/usuário por dia.Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - ANTAC2018-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-86212018000100393Ambiente Construído v.18 n.1 2018reponame:Ambiente construído (Online)instname:Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC)instacron:ANTAC10.1590/s1678-86212018000100228info:eu-repo/semantics/openAccessKalbusch,AndrezaGonçalves,FelipeCureau,Roberta JacobyDefaveri,DaieleRamos,Doalcey Antunespor2017-12-11T00:00:00Zoai:scielo:S1678-86212018000100393Revistahttps://seer.ufrgs.br/ambienteconstruidohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ambienteconstruido@ufrgs.br1678-86211415-8876opendoar:2017-12-11T00:00Ambiente construído (Online) - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC)false |
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