Significação e limite da linguagem na formação psicoterapêutica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142003000300070 |
Resumo: | As principais escolas de psicoterapias profundas na cultura ocidental têm sua origem na psicanálise freudiana. Apesar das divergências mais ou menos importantes nas teorias e práticas, elas partilham todas um princípio essencial, a saber: que a experiência pode ser verbalizada. Em geral, e principalmente nas culturas ocidentais, experimentar algo significa construir em si uma realidade dada, de modo que ela possa ser verbalmente transmitida ao outro. É somente pela comunicação verbal que a realidade experimentada pode ser partilhada com os outros, comunicando, assim, o domínio intersubjetivo comum. Este artigo examina as diferenças consideráveis nas apreensões culturais da experiência e na maneira da realidade se manifestar, retirando conseqüências apara a atividade psicoterapêutica. |
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