Analista-ambiente e analista-objeto como funções na clínica winnicottiana: teoria e ilustrações
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142019000300540 |
Resumo: | Este artigo apresenta uma sugestão de nomenclatura. Proponho nomear duas funções analíticas incluídas no desempenho do psicanalista: função analista-ambiente e função analista-objeto. Muitas vezes o paciente apresenta um nível precário de desenvolvimento e, nesse caso, a função básica de sustentação de self que precisa ser exercida pelo analista, pode ser denominada função ambiental, análoga à função mãe-ambiente inicial. Eu chamo esse papel do psicanalista de analista-ambiente. Da mesma forma, o psicanalista pode alternar suas funções e, para atender a demanda de seu paciente, estar lá como um objeto de necessidade ou de desejo. A esta função psicanalítica chamo analista-objeto. Analista-ambiente e analista-objeto são funções intercambiáveis do psicanalista na clínica. Vinhetas de casos clínicos são apresentadas como ilustrações destes diferentes tipos de função psicanalítica. |
id |
AUPPF-1_ce71197e91283c422854489725855939 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1415-47142019000300540 |
network_acronym_str |
AUPPF-1 |
network_name_str |
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Analista-ambiente e analista-objeto como funções na clínica winnicottiana: teoria e ilustraçõesAnalista-ambienteanalista-objetofunções psicanalíticasclínica winnicottianaEste artigo apresenta uma sugestão de nomenclatura. Proponho nomear duas funções analíticas incluídas no desempenho do psicanalista: função analista-ambiente e função analista-objeto. Muitas vezes o paciente apresenta um nível precário de desenvolvimento e, nesse caso, a função básica de sustentação de self que precisa ser exercida pelo analista, pode ser denominada função ambiental, análoga à função mãe-ambiente inicial. Eu chamo esse papel do psicanalista de analista-ambiente. Da mesma forma, o psicanalista pode alternar suas funções e, para atender a demanda de seu paciente, estar lá como um objeto de necessidade ou de desejo. A esta função psicanalítica chamo analista-objeto. Analista-ambiente e analista-objeto são funções intercambiáveis do psicanalista na clínica. Vinhetas de casos clínicos são apresentadas como ilustrações destes diferentes tipos de função psicanalítica.Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental2019-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142019000300540Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental v.22 n.3 2019reponame:Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Online)instname:Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental (AUPPF)instacron:AUPPF10.1590/1415-4714.2019v22n3p540.8info:eu-repo/semantics/openAccessTosta,Rosa Mariapor2019-10-21T00:00:00Zoai:scielo:S1415-47142019000300540Revistahttp://www.scielo.br/rlpfhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||mtberlin@uol.com.br|| soniacleite@uol.com.br1984-03811415-4714opendoar:2019-10-21T00:00Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Online) - Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental (AUPPF)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Analista-ambiente e analista-objeto como funções na clínica winnicottiana: teoria e ilustrações |
title |
Analista-ambiente e analista-objeto como funções na clínica winnicottiana: teoria e ilustrações |
spellingShingle |
Analista-ambiente e analista-objeto como funções na clínica winnicottiana: teoria e ilustrações Tosta,Rosa Maria Analista-ambiente analista-objeto funções psicanalíticas clínica winnicottiana |
title_short |
Analista-ambiente e analista-objeto como funções na clínica winnicottiana: teoria e ilustrações |
title_full |
Analista-ambiente e analista-objeto como funções na clínica winnicottiana: teoria e ilustrações |
title_fullStr |
Analista-ambiente e analista-objeto como funções na clínica winnicottiana: teoria e ilustrações |
title_full_unstemmed |
Analista-ambiente e analista-objeto como funções na clínica winnicottiana: teoria e ilustrações |
title_sort |
Analista-ambiente e analista-objeto como funções na clínica winnicottiana: teoria e ilustrações |
author |
Tosta,Rosa Maria |
author_facet |
Tosta,Rosa Maria |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tosta,Rosa Maria |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Analista-ambiente analista-objeto funções psicanalíticas clínica winnicottiana |
topic |
Analista-ambiente analista-objeto funções psicanalíticas clínica winnicottiana |
description |
Este artigo apresenta uma sugestão de nomenclatura. Proponho nomear duas funções analíticas incluídas no desempenho do psicanalista: função analista-ambiente e função analista-objeto. Muitas vezes o paciente apresenta um nível precário de desenvolvimento e, nesse caso, a função básica de sustentação de self que precisa ser exercida pelo analista, pode ser denominada função ambiental, análoga à função mãe-ambiente inicial. Eu chamo esse papel do psicanalista de analista-ambiente. Da mesma forma, o psicanalista pode alternar suas funções e, para atender a demanda de seu paciente, estar lá como um objeto de necessidade ou de desejo. A esta função psicanalítica chamo analista-objeto. Analista-ambiente e analista-objeto são funções intercambiáveis do psicanalista na clínica. Vinhetas de casos clínicos são apresentadas como ilustrações destes diferentes tipos de função psicanalítica. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142019000300540 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142019000300540 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1415-4714.2019v22n3p540.8 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental v.22 n.3 2019 reponame:Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Online) instname:Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental (AUPPF) instacron:AUPPF |
instname_str |
Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental (AUPPF) |
instacron_str |
AUPPF |
institution |
AUPPF |
reponame_str |
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Online) |
collection |
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Online) - Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental (AUPPF) |
repository.mail.fl_str_mv |
||mtberlin@uol.com.br|| soniacleite@uol.com.br |
_version_ |
1754209294317780992 |