Aspectos psicopatológicos da clínica com bebês: a função da pulsão ativa na constituição psíquica precoce em casos de depressão materna
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142003000300030 |
Resumo: | Este artigo pretende investigar a clínica com bebês desde o ponto de vista da depressão materna. Primeiro, avaliando os efeitos da depressão materna e de crises agudas de angústia da mãe sobre o bebê recémnascido. Segundo, investigando as reações do bebê à depressão, partindo da observação de que, ao contrário do que se pensa normalmente, os bebês são capazes de reagir, defender-se e oferecer saídas em condições de intensa carga afetiva, tal como o são a depressão ou crises de angústia excessiva, como o pânico. Elabora-se, então, a hipótese de o bebê funcionando como um “anteparo à angústia materna” e minimizando os efeitos da angústia para a mãe e para si. Tal hipótese traz novas e importantes aberturas para a clínica, uma vez que permite que novas formas de intervenção sejam realizadas diretamente com os bebês, ampliando assim o horizonte clínico e criando indagações ainda incipientes no tocante à psicopatologia e metapsicologia psicanalíticas. |
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Aspectos psicopatológicos da clínica com bebês: a função da pulsão ativa na constituição psíquica precoce em casos de depressão maternaDepressão maternaclínica com bebêsangústiapulsão ativaEste artigo pretende investigar a clínica com bebês desde o ponto de vista da depressão materna. Primeiro, avaliando os efeitos da depressão materna e de crises agudas de angústia da mãe sobre o bebê recémnascido. Segundo, investigando as reações do bebê à depressão, partindo da observação de que, ao contrário do que se pensa normalmente, os bebês são capazes de reagir, defender-se e oferecer saídas em condições de intensa carga afetiva, tal como o são a depressão ou crises de angústia excessiva, como o pânico. Elabora-se, então, a hipótese de o bebê funcionando como um “anteparo à angústia materna” e minimizando os efeitos da angústia para a mãe e para si. Tal hipótese traz novas e importantes aberturas para a clínica, uma vez que permite que novas formas de intervenção sejam realizadas diretamente com os bebês, ampliando assim o horizonte clínico e criando indagações ainda incipientes no tocante à psicopatologia e metapsicologia psicanalíticas.Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental2003-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142003000300030Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental v.6 n.3 2003reponame:Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Online)instname:Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental (AUPPF)instacron:AUPPF10.1590/1415-47142003003003info:eu-repo/semantics/openAccessAtem,Lou Munizpor2016-08-09T00:00:00Zoai:scielo:S1415-47142003000300030Revistahttp://www.scielo.br/rlpfhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||mtberlin@uol.com.br|| soniacleite@uol.com.br1984-03811415-4714opendoar:2016-08-09T00:00Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Online) - Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental (AUPPF)false |
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