Degradação de tubos de aços ASTM A 249 TP-316L e AISI-316L instalados em reatores para polimerização de PVC/ Degradation of steel tubes ASTM A 249 TP-316L and AISI-316L installed in reactors for PVC polymerization

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Biguetti, Wilson José
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Cruz, Clarissa Barros da, Bertelli, Felipe, Freitas, Emmanuelle Sá
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Applied Science Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BASR/article/view/8973
Resumo: No processo de produção de resinas de Policloreto de Vinila (PVC) é comum a utilização de equipamentos fabricados em aços inoxidáveis devido à boa resistência à corrosão e excelentes propriedades mecânicas. Trocadores de calor utilizados em reatores para polimerização, sofrem uma exposição contínua a cloretos e ácido clorídrico, neste sentido, nas paredes internas dos tubos do trocador de calor ocorre aderência de produtos de corrosão provenientes da reação de polimerização, produzindo regiões mais susceptíveis à corrosão localizada. O presente trabalho teve como objetivo analisar o desempenho de tubos fabricados em aço inoxidável austenítico ASTM A 249 TP-316L e AISI-316L, empregados em trocadores de calor (TC) e tubos de purga (TP), respectivamente, que operam em meio a cloreto de vinila (VC) contido na reação para a polimerização de PVC.[1] A.R. Tacidelli. Aumento da produtividade em reatores de polimerização um estudo de caso. (Dissertação de Mestrado). Paraíba:  Universidade Federal de Campina Grande (2007).[2] F.P. Incropera, et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC ( 2008).[3] R.E. Sonntag, C. Borgnakke, G.J. Van Wylen. Fundamentos da termodinâmica. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher (2003).[4] T. Bellezze, G. Giuliani, G. Roventi. Study of stainless steels corrosion in a strong acid mixture. Part 1: cyclic potentiodynamic polarization curves examined by means of an analytical method. Corrosion Science, 130, pp. 113-125 (2018).[5] Manual Villares Metals[6] TM Service Laboratório Metalúrgico (2017)[7] M. A. Rao, R. S.Babu, M.V. P. Kumar. Stress corrosion cracking failure of a SS 316 L high pressure heater tube. Engineering Failure Analysis, 90, pp. 14-22 (2018).[8] C.A.S Giraldo. Resistência à corrosão intergranular do aço inoxidável ferrítico UNS S43000: avaliação por método de reativação eletroquímica, efeito de tratamento isotérmico e mecanismo de sensitização. (Tese de Doutorado). São Paulo: Universidade de São Paulo (USP), p.85 (2006).[9] A.J. Sedriks. Corrosion of stainless steels. 2.ed.  New York: John Wiley & Sons (1996).[10] S.C. Dexter. Forms of Corrosion – Localized Corrosion. In: ASM Metals Handbook, Metals Park, ASM International, 13, pp. 226-262 (1987). [12] A. Pardo, et al. Pitting corrosion behaviour of austenitic stainless steels – combining effects of Mn and Mo additions. Corrosion Science, 50, pp. 1796-1806 (2008).[13] C. Boissy, C. Alemany, B.Normand. EIS evaluation of steady-state characteristic of stainless steel passive film grown in acidic solution. Electrochemistry Communications, 26, pp. 10-12 (2013).[14] K.M. Deen, M.A. Virk, C.I. Haque, et.al. Failure investigation of heat exchanger plates due to pitting corrosion. Engineering Failure Analysis, 17, pp. 886-893 (2010).[15] S. Al Saadi, Youngsun Yi, Pyungyeon Cho, et.al.  Passivity breakdown of 316L stainless steel during potentiodynamic polarization in NaCl solution. Corrosion Science, 111, pp. 720-727 (2016). <w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List"
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Biguetti, Wilson José
Trocadores de Calor
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