Potencial ansiolítico de fitoterápicos no tratamento de distúrbios psiquiátricos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dutra, Aline Soares de Santana
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Dutra, Rafael Filipe Ferreira, de Oliveira, Kleberson, Parente, Ednei Pereira, de Morais, Danilo Farias, de Figueiredo, Cleuton Maximino, da Silveira, Régis Enéias Bedin, Laranjeira, Aldeone Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/66767
Resumo: A Organização Mundial da Saúde (OMS) relata que mais de 350 milhões de pessoas enfrentam depressão globalmente, sendo pelo menos 5% da população diagnosticada com o distúrbio. A depressão cresceu 18,4% globalmente de 2005 a 2015, com prevalência de 4,4% mundial e 5,8% no Brasil. Ansiedade e depressão são comuns, podendo indicar transtornos psiquiátricos que demandam tratamento. Fitoterápicos têm surgido como alternativa aos medicamentos alopáticos, oferecendo menor incidência de efeitos colaterais e custos mais acessíveis. Estudos destacam o potencial ansiolítico de plantas como camomila, erva-cidreira e mulungu, enquanto extratos de Passiflora incarnata demonstram efeitos ansiolíticos significativos. O estudo busca analisar abrangentemente a literatura sobre fitoterápicos no tratamento de distúrbios psiquiátricos. A pesquisa consistiu em uma revisão bibliográfica narrativa que analisou a literatura publicada sobre o uso de plantas medicinais no tratamento de distúrbios psiquiátricos. Para a busca, foram utilizados os bancos de dados Scielo, Pubmed e LILACS, com descritores como plantas medicinais, fitoterapia, psiquiátrico e TAG, incluindo termos correspondentes em inglês. A análise abrangeu artigos de 2016 a 2022, totalizando 24 artigos incluídos no estudo. Os estudos oferecem uma visão abrangente das propriedades medicinais de várias plantas, evidenciando seu potencial terapêutico em condições relacionadas à ansiedade, depressão e estresse. A abordagem integrativa, que explora os recursos da natureza, contribui para ampliar as opções terapêuticas disponíveis na área de saúde mental. As observações enfatizam a diversidade de plantas medicinais e suas possíveis aplicações como agentes ansiolíticos, antidepressivos e sedativos. Contudo, é crucial considerar que a eficácia e segurança dessas plantas podem variar, destacando a necessidade de mais pesquisas para uma compreensão completa de seus benefícios terapêuticos.
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