Manejo analgésico do paciente queimado: uma revisão da literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Caldas, Rebecca Gomes
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Martins, Arion Leone Sousa, Longhitano, Diego Tumang, Morais, Fernanda Gentil, Leite, Julia Moreira, Bellato, Letícia Mara, Longhitano, Marcelo Tumang, Davi, Maria Laura de Castro, Miranda, Tainara Sales
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/61771
Resumo: Este artigo buscou investigar a produção científica a respeito do manejo analgésico de pacientes queimados, através de fármacos mais eficientes, visto que o manuseio da dor se tem demonstrado como um desafio para a equipe de cuidados de saúde. As queimaduras podem ocasionar complicações sistêmicas graves como insuficiência renal, hipotermia, Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS) e a dor, que podem afetar de forma negativa na recuperação do paciente. O controle ineficaz da dor pode gerar, ainda, problemas clínicos, sociais e psicológicos. Por isso, a anestesia e a sedação são consideradas componentes fulcrais nos cuidados dos queimados, contribuindo para uma melhor recuperação intra-hospitalar. Medicamentos como os opióides, os Anti-inflamatórios Não Esteroidais (AINES), os corticóides, os anestésicos e os benzodiazepínicos podem ser utilizados a fim de amenizar a dor e os distúrbios causados pelas queimaduras, de modo a evidenciar suas indicações e contraindicações. A nutrição apropriada do queimado durante o processo de cura é fundamental para a realização correta dos procedimentos hospitalares. Os métodos não farmacológicos como a aromaterapia e a musicoterapia podem, também, auxiliar os pacientes em resultados positivos. Desse modo, a utilização dos fármacos e de medidas não farmacológicas para o tratamento da dor tem-se demonstrado eficazes, sendo necessária sua utilização respeitando a individualidade de cada paciente.
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