Efeito da quiropraxia sobre a dor e mobilidade de pacientes com espondiloartrose cervical / Effect of chiropractic on pain and mobility of patients with cervical spondyloarthrosis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gama, Carlos Eduardo
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Gonçalves, Giovanna Barros, David, Ramon Fontes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1461
Resumo: A espondiloartrose cervical é um tipo de artrose que causa alterações na coluna cervical, afetando as vértebras, disco intervertebral, ligamentos e nervos, provocando dor e muitas vezes pode ser incapacitante. A quiropraxia vem ganhando espaço no tratamento de muitas patologias do sistema musculo esquelético, dentre elas a espondiloartrose. Objetivo: este estudo pretendeu analisar o efeito das técnicas de quiropraxia no tratamento da dor e mobilidade da região cervical de pacientes com espondiloartrose cervical. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, desenvolvido com pacientes de ambos os sexos, independente da idade, atendidos na Clinica Doutor Fernando Mascarenhas na cidade de Juiz de Fora – MG. Foram avaliados antes e após o tratamento quiroprático com o questionário de auto avaliação de queixa cervical, a Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen (EFIPC), goniometria dos movimentos da cervical (flexão, extensão, rotação e flexão lateral) ativo e passivo e a Escala Analógica Visual. E foram ainda submetidos a 8 sessões do protocolo de quiropraxia com duração de 10 minutos duas vezes por semana durante um mês. Resultados: A amostra foi composta por 10 indivíduos de ambos os sexos, predominância para o sexo feminino (70%) sobre o sexo masculino com (30%), com idade entre 22 e 62 anos, sendo a média 39,4 anos, todos atendidos na Clinica Doutor Fernando Mascarenhas na cidade de Juiz de Fora – MG. Em relação à intensidade da sintomatologia dolorosa, antes do tratamento a média de dor era 7 e após o tratamento média 3. Antes do tratamento 10% dos participantes apresentaram Incapacidade leve, 30% Incapacidade Leve a Moderada, 30% Incapacidade Moderada e 30% Incapacidade Moderada a intensa da EFIPC. Após o tratamento 50% dos participantes apresentaram Incapacidade Mínima, 30% incapacidade leve e 20% Incapacidade Leve à Moderada. Com relação a amplitude de movimento, ouve melhora após o tratamento em todos os movimentos, sendo mais evidente naflexão da cervical ativa com aumento 15,7º, seguida pela flexão da cervical passiva com 14º e extensão de cervical ativa com 11,7º. Conclusão: A quiropraxia tem efeito positivo sobre a dor e mobilidade de pacientes com espondiloartrose cervical. Com diminuição do quadro álgico, melhora da incapacidade cervical e aumento da amplitude de movimento.
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