Cirurgia minimamente invasiva no tratamento de cardiopatias congênitas na população pediátrica: eficácia e segurança

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Lemuel Kalil da Silva
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Sá, Maísa Vitória de Lima, Dantas, Eva Maria Oliveira Cutrim, Ribeiro, Rômulo Almeida, Alencar, Emmanuella Bruno, Fialho, Livia Medrado, de Alencar, Arianna Silva, Rodrigues, Analice Oliveira, Santos, Lucas Eloy Veras, Barroso, Sara Miranda da Silva, Boucinhas, Rafael Pereira, da Silveira, Victor de Souza Calixto Neves, Chaves, Ludmylla Fontenele Lopes, Cardoso, Maria Eduarda Silva, Maciel, Antonio Woodson Santos, de Melo, Ektor Kayã Magalhães, Schneider, Leandro Thomas Alves, Braga, Lucca Xavier de Souza Saldanha, Miranda, Anne Gabrielle Leite, Costa, Rebeca Ribeiro Monteiro, Mendes, Luís Felipe Eidam, Bezerra, Nathalia Chaves, Fontes, Taciane Chaves, Ferraz, Juliana Carvalho Ferreira, Lima, Nicolle Grace Soares, Freitas, Gabriela Alencar, de Lima, Gabrielly Vaghetti, Borralho, Matheus Henrique Alves Ribeiro, Berniz, Maria Elisa França, Silva, Letícia Fonseca, Eloi, Líbina Neves, Costa, Ana Clara Freitas Martins, Albuquerque, Joana Tenório, Sousa, Ludmila Santos de Oliveira, Pereira, Nathalia Farias
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/62794
Resumo: A cirurgia minimamente invasiva tem se tornado uma abordagem preferencial no tratamento de várias condições médicas devido aos seus benefícios, como menor trauma cirúrgico, recuperação mais rápida e resultados estéticos melhores. Nas cardiopatias congênitas em crianças, essa abordagem tem despertado interesse crescente. Neste contexto, o presente estudo tem como objetivo realizar uma revisão sistemática para avaliar a eficácia e segurança da cirurgia minimamente invasiva no tratamento de cardiopatias congênitas em crianças. A metodologia utilizada consistiu em busca nas bases de dados PubMed, Cochrane Library e SciELO, com recorte temporal de 2013 a 2023. Foram selecionados estudos que relataram resultados de cirurgias minimamente invasivas em crianças com diferentes tipos de cardiopatias congênitas. Foram aplicados critérios de qualidade e elegibilidade para inclusão dos estudos. A análise estatística foi realizada com o objetivo de comparar os desfechos entre a cirurgia minimamente invasiva e a cirurgia convencional. Os resultados da revisão sistemática revelaram que a cirurgia minimamente invasiva apresenta benefícios significativos em comparação com a abordagem convencional. Houve redução estatisticamente significativa no tempo de internação hospitalar, com uma média de redução de 2,4 dias (p < 0,001; intervalo de confiança de 95%: -2,56 a -1,24 dias). A perda de sangue intraoperatória também foi significativamente menor na cirurgia minimamente invasiva, com uma média de redução de 62 mL (p < 0,001; intervalo de confiança de 95%: -80 a -45 mL). Além disso, a taxa de complicações pós-operatórias foi significativamente menor na cirurgia minimamente invasiva, com uma média de redução de 0,35 (p < 0,001; intervalo de confiança de 95%: 0,22 a 0,45). Os resultados sugerem que a cirurgia minimamente invasiva é uma opção segura e eficaz para o tratamento de cardiopatias congênitas em crianças. Os tipos de cirurgia realizados incluíram a correção de defeitos septais, a reparação de válvulas cardíacas e a correção de anomalias arteriais. Quanto aos tipos de cardiopatias congênitas, foram incluídas cardiopatias cianóticas e acianóticas, como tetralogia de Fallot, comunicação interatrial e comunicação interventricular. Em conclusão, a cirurgia minimamente invasiva em cardiopatias congênitas em crianças demonstrou ser uma abordagem promissora, proporcionando benefícios em termos de redução do tempo de internação hospitalar, perda de sangue intraoperatória e taxa de complicações pós-operatórias. No entanto, é importante ressaltar que são necessários estudos adicionais de longo prazo para avaliar os resultados a longo prazo, bem como definir as indicações precisas dessa abordagem em cada tipo específico de cardiopatia congênita.
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