Análise das principais complicações em pacientes no pós-operatório de fratura de tornozelo: uma revisão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Carvalho, Cainã Durans
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: dos Santos Filho, Douglas Terra, Borges, João Victor Correa, Vieira, Bruna Mirelly Simões, de Oliveira, Thompson
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/66062
Resumo: A articulação do tornozelo possui estabilidade específica, além de estarem relacionadas ao suporte de cargas. As fraturas de tornozelo geralmente acometem pacientes com maiores valores de índice de massa corporal, idosos e aqueles com alguma comorbidade específica, como osteoporose. O tratamento cirúrgico para fratura de tornozelo, assim como cirurgias no geral, pode evoluir com complicações pós-operatórias. O presente trabalho busca analisar a epidemiologia das complicações após o tratamento cirúrgico de pacientes com fratura de tornozelo. Trata-se de um estudo observacional e transversal caracterizado como uma revisão bibliográfica. As complicações tardias, como artrose pós-traumática, foram mais comuns em fraturas de alta energia, especialmente as do tálus. As complicações dependem dos grupos de pacientes e das lesões, sendo que as mais frequentes foram Infecção de Ferida Operatória, Pseudoartrose, Trombose Venosa Profunda, Falência do material de síntese e Síndrome compartimental (minoria dos casos). Segundo análise dos estudos, conclui-se que as fraturas de tornozelo acometem principalmente pacientes entre 40 e 50 anos, sendo o principal mecanismo de trauma a entorse decorrente da queda da própria altura, sendo a fratura exposta constatada em 28% dos casos. De acordo com a análise também se constatou que as principais complicações foram infecção de ferida operatória, pseudoartrose, trombose venosa profunda e falência do material de síntese. 
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