Experiência inicial de um serviço de radioterapia com técnica hipofracionada em câncer de mama: toxicidades e complicações/ Initial experience of a radiotherapy service with hypofractionated technique in breast cancer: toxicities and complications
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/28611 |
Resumo: | Introdução - O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais prevalente entre as mulheres em todo o mundo. Seu tratamento padrão consiste em cirurgia e radioterapia pós-operatória. O esquema de baixo fracionamento tem sido cada vez mais recomendado, à medida que estudos randomizados confirmam sua segurança e eficácia. Objetivo: estudar a toxicidade da radioterapia fracionada baixa na pele de pacientes com diagnóstico de câncer de mama atendidas em clínica privada de radioterapia em Sergipe. Materiais e Métodos: Dados de prontuários eletrônicos de 350 mulheres já tratadas com radioterapia para câncer de mama foram coletados retrospectivamente, e os dados foram analisados e processados no software SPSS versão 16.0 para Windows 7.0 e pelo R Studio versão 3.4.2. O teste do qui-quadrado foi utilizado para comparar a frequência do tipo de radioterapia com a ocorrência de radioterapia e o Critério de Pontuação para Morbidade Aguda por Radiação para classificar os efeitos na pele. Resultados: Em relação ao tipo de radioterapia utilizada, 127 foram submetidas à terapia convencional e 245 underframe. Daqueles que fizeram cirurgia convencional, radiodermatite grau 0 foi observada em 2,3% dos pacientes, grau 1 em 52,7%, grau 2 em 38,5% e grau 3 em 6,2%. No caso de hipofração, radiodermatite grau 0 foi observada em 10,65% dos pacientes, grau 1 em 73,8%, grau 2 em 14,2% e grau 3 em 1,2%. Conclusão: O tipo de radioterapia está relacionado aos efeitos colaterais na pele; também é possível destacar que, entre as radiotermites, aquelas com valores de p menores (G0, G1) sofrem mais influência do tipo de radioterapia escolhida do que aquelas com valor de p maior (G2; G3). |
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Experiência inicial de um serviço de radioterapia com técnica hipofracionada em câncer de mama: toxicidades e complicações/ Initial experience of a radiotherapy service with hypofractionated technique in breast cancer: toxicities and complicationsNeoplasia de mamaOncologiaRadioterapia.Introdução - O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais prevalente entre as mulheres em todo o mundo. Seu tratamento padrão consiste em cirurgia e radioterapia pós-operatória. O esquema de baixo fracionamento tem sido cada vez mais recomendado, à medida que estudos randomizados confirmam sua segurança e eficácia. Objetivo: estudar a toxicidade da radioterapia fracionada baixa na pele de pacientes com diagnóstico de câncer de mama atendidas em clínica privada de radioterapia em Sergipe. Materiais e Métodos: Dados de prontuários eletrônicos de 350 mulheres já tratadas com radioterapia para câncer de mama foram coletados retrospectivamente, e os dados foram analisados e processados no software SPSS versão 16.0 para Windows 7.0 e pelo R Studio versão 3.4.2. O teste do qui-quadrado foi utilizado para comparar a frequência do tipo de radioterapia com a ocorrência de radioterapia e o Critério de Pontuação para Morbidade Aguda por Radiação para classificar os efeitos na pele. Resultados: Em relação ao tipo de radioterapia utilizada, 127 foram submetidas à terapia convencional e 245 underframe. Daqueles que fizeram cirurgia convencional, radiodermatite grau 0 foi observada em 2,3% dos pacientes, grau 1 em 52,7%, grau 2 em 38,5% e grau 3 em 6,2%. No caso de hipofração, radiodermatite grau 0 foi observada em 10,65% dos pacientes, grau 1 em 73,8%, grau 2 em 14,2% e grau 3 em 1,2%. Conclusão: O tipo de radioterapia está relacionado aos efeitos colaterais na pele; também é possível destacar que, entre as radiotermites, aquelas com valores de p menores (G0, G1) sofrem mais influência do tipo de radioterapia escolhida do que aquelas com valor de p maior (G2; G3). Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2021-04-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2861110.34119/bjhrv4n2-407Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 2 (2021); 8994-9010Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 2 (2021); 8994-90102595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/28611/22599Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessVieira, Viviane SilvaBraz, Beatriz Paraizo DantasSilva, Ronald Bispo Barreto da2021-05-31T22:31:11Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/28611Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2021-05-31T22:31:11Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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