Trabalho de parto prematuro em hospitais municipais: uma revisão sistemática
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/62738 |
Resumo: | O trabalho de parto prematuro (TPP) é um importante desafio de saúde pública em todo o mundo, com consequências significativas para a morbidade e mortalidade neonatal e infantil. Hospitais municipais desempenham um papel crucial no atendimento de gestantes de baixa renda e vulneráveis, muitas das quais estão em maior risco de partos prematuros. Diante desse cenário, esta revisão sistemática teve como objetivo investigar o panorama atual do trabalho de parto prematuro em hospitais municipais e explorar os fatores associados a esse evento. O nascimento prematuro é uma das principais causas de morbimortalidade neonatal. Mais de 50% dos nascimentos prematuros são espontâneos. Os objetivos deste estudo foram predizer fatores de risco para a ocorrência do parto prematuro, estudar inter-relações entre fatores que afetam parto prematuro. O nascimento prematuro refere-se ao nascimento de um bebê que ocorre antes das 37 semanas completas de gestação. O parto prematuro pode ainda ser categorizado como parto prematuro tardio - 34 a 36 semanas completas de gestação, moderadamente prematuro - 32 a 34 semanas completas, muito prematuro - menos de 32 semanas e extremamente prematuro - menos de 28 semanas de gestação. Foi realizada uma análise descritiva sobre o trabalho de parto prematuro em hospitais municipais: uma revisão sistemática, utilizando uma abordagem qualitativa e o método de procedimento de coleta de dados por meio da pesquisa bibliográfica. Conclui-se que o trabalho de parto prematuro continua sendo uma preocupação em hospitais municipais, afetando uma proporção significativa de gestantes atendidas nessas instituições. Diversos fatores de risco foram identificados, incluindo idade materna, baixo índice de massa corporal, infecções genitais, fatores socioeconômicos e comportamentais, entre outros. Além disso, a falta de acesso adequado a cuidados pré-natais de qualidade e intervenções adequadas foram apontados como fatores contribuintes para o aumento das taxas de TPP nesses cenários. |
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