As principais intercorrências na rinomodelação com ácido hialurônico

• Autor(a) principal: do Nascimento, Beatriz Gomes
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: de Lima, Adrielly Rose Mary Leite, Matos, Camila Holanda Cavalcante, Fernandes, Katharina Jucá de Moraes, Peixoto, Fernanda Braga
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/64368
• topic: complicações pós-operatórias; estética; ácido hialurônico

Objetivo: Analisar as complicações provenientes da rinomodelação, enfatizando as causas, efeitos adversos e tratamento, para guiar e ampliar a visão dos profissionais no melhor uso do procedimento. Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura narrativa, de caráter descritivo, por meio de um levantamento bibliográfico nas bases de dados SciELO, LILACS, Mendeley, PubMed e Elsevier, utilizando os DeCS: “complicações pós-operatórias”, “estética” e “ácido hialurônico”. Como critérios de inclusão, serão adotados estudos que abordem técnica de aplicação de preenchedores no nariz; ácido hialurônico (AH); destaquem a importância do conhecimento da anatomia facial; intercorrências relacionados ao procedimento; modalidades terapêuticas, excluindo todos aqueles que não condiziam com o tema que foi proposto ou que fossem redundantes. Resultados: Foi possível observar que o ácido hialurônico é o ativo dermatológico mais utilizado na área da estética devido à sua biocompatibilidade. No entanto, há presença de intercorrências na rinomodelação com ácido hialurônico, podendo ser consideradas precoce ou tardias. O conhecimento em anatomia vascular é indispensável para os profissionais que atuam na área da harmonização orofacial, para minimização de intercorrências. Embora seja raro evitar os vasos, por meio do aprofundamento teórico é possível minimizar os riscos e executar de forma segura, prevenindo efeitos deletérios. Somado a isso, é fundamental que antes da execução seja realizado uma excelente assepsia local, evitando efeitos adversos de infecção. Conclusão: Assim, para execução adequada, é indispensável profissionais capacitados, com amplo conhecimento e capazes de intervir frente à uma complicação, para que não progrida para uma lesão. É importante realizar uma minuciosa avaliação e revisão da história médica para minimização de possíveis complicações.