Fatores de risco para a hipertensão arterial/Risk factors for hypertension
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/20747 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a doença crônica não transmissível mais frequente na atualidade e a mais comum das condições que afetam a saúde dos indivíduos e populações em toda parte do mundo. Apesar dos avanços científicos e tecnológicos, o seu controle adequado entre pessoas tratadas permanece como importante desafio para a saúde pública Portanto, é de suma importância o conhecimento dos fatores de risco da HAS para otimizar as estratégias de combate a tal patologia. OBJETIVO: Revisar a literatura sobre os fatores de risco para a hipertensão arterial. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Lilacs e Medline. Foram cruzados com o operador booleano and os descritores “hipertensão arterial sistêmica” e “fatores de risco”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português e disponíveis na íntegra. Como critério de exclusão considerou-se a não pertinência ao tema. Foram identificadas 4 publicações que contemplavam os critérios e todas foram utilizadas. RESULTADOS: Os fatores de risco não modificáveis para a HAS são: a idade (40 anos ou mais), sexo masculino e hereditariedade. Estes constituem o indivíduo, sendo peculiar e intrínseco contudo, mensuráveis e passíveis de análise interpretativa. Porém, existem os riscos modificáveis para tal patologia supracitada, como: hábitos sociais, uso de anticoncepcionais, padrões alimentares, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e obesidade O estresse psicossocial e reatividade do sistema nervoso simpático concomitante pode também desempenhar um papel na hipertensão arterial ao longo do tempo como podem também emoções como: desamparo, raiva, ansiedade e depressão. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Portanto, é de suma importância à identificação e quantificação dos diferentes fatores de risco (FR) para a HAS, possibilitando assim, desenvolver ações direcionadas a prevenção e controle destes. Reafirma-se a importância da educação em saúde voltada ao auto cuidado nestes grupos vulneráveis, proporcionando a otimização da qualidade de vida. |
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