Avaliação da prevalência da realização de atividade física em pacientes com doença de Parkinson acompanhados em ambulatório especializado em distúrbios do movimento em Teresina – Piauí

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coimbra, Maria Paula Mendes
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: de Oliveira, Juliane Trajano, Portela, Denise Maria Meneses Cury
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/64958
Resumo: A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurológica crônica, degenerativa e progressiva, que acomete o sistema motor. A Doença de Parkinson se desenvolve quando há uma perda rápida dos neurônios do Sistema nervoso Central (SNC), localizados no mesencéfalo, na região conhecida como substância negra, responsável pela produção e liberação da dopamina, um neurotransmissor, cuja sua função envolve controle dos movimentos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a prevalência dos pacientes com Doença de Parkinson que realizam atividade físicas e os que são sedentários descrevendo a relação entre prática de atividade física no atraso do declínio motor em pacientes com diagnóstico da Doença de Parkinson acompanhados em um ambulatório de Distúrbios do Movimento. Trata-se de uma pesquisa de campo realizada com os pacientes com diagnóstico de DP acompanhados pelo Ambulatório de Distúrbios do Movimento localizado no Centro Integrado de Saúde Lineu Araújo (CISLA). A prática regular de exercício físico (EF) tem sido fundamental para amenizar ou retardar o aparecimento dos sintomas e garantir independência para os parkinsonianos. Os estudos apontam que o EF é capaz de amenizar os efeitos assim como alguns sintomas da doença (hipocinesia, bradicinesia, distúrbios da marcha, degeneração neuronal). Com base nas características apresentadas pelas pessoas com DP é possível observar os prejuízos relacionados à saúde física e psicológica. Assim faz se presente a necessidade de que tal público participe de atividades que proporcionem o bem-estar físico e emocional. Desta forma, os programas devem considerar os componentes motivacionais, lúdicos e de integração social, buscando beneficiar as pessoas com DP de forma integral.
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