Possíveis complicações a longo prazo da epifisiólise

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Leonardo Fernando da
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Zanco, Lucas Antonio Mendo, Fontana, Gustavo de Souza e Castro, Encarnação, Letícia Solon, Jorge, Greco Camargo Ferreira, Lima, Elias José Guedes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/68892
Resumo: Objetivos: Identificar as possíveis complicações a longo prazo da epifisiólise. Metodologia: Revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados Google Acadêmico e PubMed, utilizando os descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Epifise deslocada”, “Complicações”, “Prevenção e controle” combinados entre si pelo operador booleano AND. Resultados: A epifisiólise é uma condição ortopédica que pode levar a complicações a longo prazo se não for tratada adequadamente. Em relação à prevalência e incidência, a epifisiólise é mais comum em meninos do que em meninas, geralmente ocorrendo durante a adolescência, entre 11 e 15 anos de idade, quando o crescimento ósseo está ativo. As complicações a longo prazo da epifisiólise podem incluir o desenvolvimento de osteoartrite precoce no quadril afetado, deformidades ósseas, como a cabeça femoral deformada (coxa vara ou valga), encurtamento do membro afetado e alterações na marcha que podem levar a problemas posturais e dor crônica. Os sinais de risco da epifisiólise incluem dor persistente no quadril, coxa ou joelho, especialmente durante atividades físicas ou ao suportar peso na perna afetada, claudicação (manqueira), dificuldade para realizar movimentos como flexão do quadril e rotação interna, e diferença de comprimento das pernas. Para reconhecer e diagnosticar a epifisiólise, exames de imagem como radiografias são frequentemente utilizados para identificar o deslocamento da placa epifisária. O tratamento geralmente envolve intervenção cirúrgica para estabilizar a placa epifisária e permitir o crescimento ósseo normal. Após a cirurgia, é essencial um acompanhamento regular para monitorar o desenvolvimento do quadril, prevenir complicações adicionais e abordar quaisquer sintomas persistentes. Conclusão: As complicações a longo prazo da epifisiólise incluem osteoartrite precoce, deformidades ósseas, encurtamento do membro afetado e problemas de marcha. Os sinais de risco envolvem dor persistente no quadril, dificuldade de movimentação e claudicação. O tratamento geralmente requer cirurgia e acompanhamento regular para otimizar os resultados e a qualidade de vida do paciente.
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