Hepatites virais - perspectivas atuais de manejo e prevenção
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/63752 |
Resumo: | As hepatites virais, causadas pelos vírus A, B, C, D e E, representam importantes desafios globais em termos de morbimortalidade, exigindo compreensão das características de cada tipo para prevenção e tratamento. A hepatite A (HVA) é transmitida principalmente por alimentos e água contaminados, com sintomas variando por idade, sendo assintomática em crianças, mas causando sintomas e icterícia em adultos. O tratamento é de suporte, com ênfase na vacinação. Por outro lado, a hepatite B é transmitida por sangue e fluidos corporais, podendo evoluir para doença hepática crônica. O tratamento com antirretrovirais pode controlar a replicação viral, embora a eliminação completa do vírus seja desafiadora. A vacinação é crucial na prevenção. A hepatite C (HCV), também crônica em muitos casos, se propaga por sangue contaminado e causa complicações hepáticas. Novos tratamentos antivirais diretos melhoraram significativamente o manejo, mas a alta taxa de mutação viral e o custo dos medicamentos continuam sendo desafios. A hepatite D (HCD) é uma complicação da hepatite B, com tratamento complexo que requer mais pesquisa. A hepatite E (HVE) é comum em áreas com más condições de saneamento, geralmente assintomática, mas pode ser grave em gestantes. O tratamento é de suporte, com ênfase na prevenção. O diagnóstico das hepatites é feito por sorologia de anticorpos, sendo importante identificar o vírus específico e avaliar o estado da infecção. O tratamento varia conforme o tipo de hepatite, incluindo terapias antivirais e de suporte, com o objetivo de reduzir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. |
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