Ondas de choque associado à radiofrequência no tratamento da Hidrolipodistrofia Ginóide

• Autor(a) principal: Boton, Tamiris Helena
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Bordinhon, Maristela, de Souza, Damaris Suelen Vitorino, Ozelim, Isabela Rocha, Fernandes, Gabriela Fioruci, Andreiv, Ana Paula
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/58346
• topic: Hidrolipodistrofia Ginóide; ondas de choque; radiofrequência; mulheres

A Hidrolipodistrofia Ginóide (HG) ocorre na derme, principalmente nos membros inferiores, a qual se caracteriza por uma superfície de pele irregular. A radiofrequência é um aparelho de alta frequência que promove o aquecimento da derme e hipoderme. A terapia extracorpórea por ondas de choque são ondas acústicas e mecânicas. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da terapia extracorpórea por ondas de choque e ainda verificar o efeito da associação da terapia extracorpórea por ondas de choque com a radiofrequência na HG. Participaram do estudo 11 mulheres com idade média de ± 28,11 anos. Após seleção das voluntárias, todas foram submetidas a uma avaliação com exame de imagem, fotografia e classificação do estágio da HG no início e final. O protocolo de tratamento foram 04 sessões, 01 vez por semana, aplicou-se no glúteo e coxa direita radiofrequência até a pele ficar com hiperemia, cerca de 40ºC, em seguida ondas de choque; e no glúteo e na coxa esquerda apenas as ondas de choque. Nos resultados, houve diminuição estatisticamente significante na classificação da HG, houve diminuição na espessura da hipoderme, septos verticais e orifícios de abertura. Concluímos que associação da terapia de ondas de choque com a radiofrequência foi mais efetiva do que apenas a ondas de choque na hidrolipodistrofia ginóide.