Síndrome de Gerstmann: Gerstmann's syndrome

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morais, Camila Piantavini Trindade de
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Montenegro, Guilherme Ramos, Rocha, Isabela Ribeiro, Pereira, Isadora dos Santos, Ramires, Bárbara Dulor, Fonseca, Daysa de Carvalho, Evangelista, Fernanda Correa Lucas, Issy, Gabriela Zinhani, Ramos, Bruna Nobre da Silva, Sousa, Diego Marques de, Oliveira, Lays Silva Ramos Batista de, Filho, Leandro Pires Silva, Piaia, Laisa, Victoy, Adriel Faria, Pasqua, Isabela Silva, Mendes, Flávia, Sanchez, Adilon Cardoso, Silva, Cindy Dannyelle Ferreira Brandao, Machado, Evelyn Cardinalli, Machado, Iago Bruno Briancini
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/52149
Resumo: Introdução: A Síndrome de Gerstmann (SG) foi primeiramente descrita pelo neurologista austríaco Joseph Gerstmann, no ano de 1924, descrevendo o caso de um paciente de 53 anos, com a tétrade de sintomas: agrafia, acalculia, desorientação direita e esquerda, agnosia. Apresentação do caso: Paciente do sexo masculino, 60 anos de idade, branco, hipertenso, com histórico de fibrilação atrial em acompanhamento irregular, foi admitido na enfermaria de neurologia com alteração de linguagem e hemiparesia sensório-motora de início súbito. Apresentava-se hemodinamicamente estável. Discussão: A SG não possui cura, sendo necessária a investigação plena para tratar e intervir em qualquer intercorrência que possa se assemelhar com o quadro apresentado, a  conduta terapêutica irá se aplicar focalizando no alívio dos sintomas, fornecendo apoio multidisciplinar, a fim de se obter uma melhora na qualidade de vida do paciente, obtendo uma melhora nos sintomas e diminuição nas limitações trazidas pela síndrome. Conclusão: Percebe-se a importância de novos estudos a respeito da mesma, em busca de um diagnóstico precoce e acompanhamento eficaz.  
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