Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
DOI: | 10.34119/bjhrv6n3-123 |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/59888 |
Resumo: | Introdução: Ainda hoje, não há consenso sobre a melhor estratégia a ser seguida no que se refere à administração de fluidos no período pós-operatório. Dessa forma, diversos estudos analisam as vantagens e desvantagens da restrição hídrica. O objetivo desta revisão é compilar as informações atuais, de forma a facilitar a tomada de decisão das equipes cirúrgicas a escolher a estratégia que viabilize melhor recuperação ao paciente. Metodologia: Foi realizada uma revisão sistemática através das bases de dados LILACS, SciELO e Pubmed, que resultou em 725 artigos. Após a exclusão daqueles que não apresentavam os critérios de inclusão/exclusão, restaram 10 artigos, os quais foram analisados e discutidos neste estudo. Resultados: Entre os estudos, foram encontradas redução da necessidade de transfusão sanguínea e do débito urinário entre os pacientes de restrição hídrica. Em relação à incidência de IRAs, há uma divergência sobre seu aumento ou não nos pacientes com restrição hídrica. E o critério mais abordado foi a redução do tempo de internação, associado à diminuição de complicações pós-operatórias. Conclusão: A restrição hídrica está associada à redução da necessidade de transfusão sanguínea e, especialmente, à diminuição do período de internação pós-operatório. |
id |
BJRH-0_47f8236197d21297cdbc74bcb3d0b62a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/59888 |
network_acronym_str |
BJRH-0 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Health Review |
spelling |
Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográficarestrição hídricapós-operatórioIntrodução: Ainda hoje, não há consenso sobre a melhor estratégia a ser seguida no que se refere à administração de fluidos no período pós-operatório. Dessa forma, diversos estudos analisam as vantagens e desvantagens da restrição hídrica. O objetivo desta revisão é compilar as informações atuais, de forma a facilitar a tomada de decisão das equipes cirúrgicas a escolher a estratégia que viabilize melhor recuperação ao paciente. Metodologia: Foi realizada uma revisão sistemática através das bases de dados LILACS, SciELO e Pubmed, que resultou em 725 artigos. Após a exclusão daqueles que não apresentavam os critérios de inclusão/exclusão, restaram 10 artigos, os quais foram analisados e discutidos neste estudo. Resultados: Entre os estudos, foram encontradas redução da necessidade de transfusão sanguínea e do débito urinário entre os pacientes de restrição hídrica. Em relação à incidência de IRAs, há uma divergência sobre seu aumento ou não nos pacientes com restrição hídrica. E o critério mais abordado foi a redução do tempo de internação, associado à diminuição de complicações pós-operatórias. Conclusão: A restrição hídrica está associada à redução da necessidade de transfusão sanguínea e, especialmente, à diminuição do período de internação pós-operatório.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2023-05-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/5988810.34119/bjhrv6n3-123Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 No. 3 (2023); 9929-9942Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 Núm. 3 (2023); 9929-9942Brazilian Journal of Health Review; v. 6 n. 3 (2023); 9929-99422595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/59888/43293de Melo, Luis Eduardo Paiva BezerraPereira, Anne Caroline CastroPinto, Arthur Bispo de AlmeidaVelho, Giovanna Costa MouraAlves, Lívia Gabriela CamposCanal, Stephany Benellide Melo, Marco Edoardo Araujo Bezerrainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-06-21T14:57:19Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/59888Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2023-06-21T14:57:19Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica |
title |
Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica |
spellingShingle |
Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica de Melo, Luis Eduardo Paiva Bezerra restrição hídrica pós-operatório de Melo, Luis Eduardo Paiva Bezerra restrição hídrica pós-operatório |
title_short |
Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica |
title_full |
Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica |
title_fullStr |
Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica |
title_full_unstemmed |
Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica |
title_sort |
Reposição hídrica restritiva no manejo pós-operatório: Uma revisão bibliográfica |
author |
de Melo, Luis Eduardo Paiva Bezerra |
author_facet |
de Melo, Luis Eduardo Paiva Bezerra de Melo, Luis Eduardo Paiva Bezerra Pereira, Anne Caroline Castro Pinto, Arthur Bispo de Almeida Velho, Giovanna Costa Moura Alves, Lívia Gabriela Campos Canal, Stephany Benelli de Melo, Marco Edoardo Araujo Bezerra Pereira, Anne Caroline Castro Pinto, Arthur Bispo de Almeida Velho, Giovanna Costa Moura Alves, Lívia Gabriela Campos Canal, Stephany Benelli de Melo, Marco Edoardo Araujo Bezerra |
author_role |
author |
author2 |
Pereira, Anne Caroline Castro Pinto, Arthur Bispo de Almeida Velho, Giovanna Costa Moura Alves, Lívia Gabriela Campos Canal, Stephany Benelli de Melo, Marco Edoardo Araujo Bezerra |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
de Melo, Luis Eduardo Paiva Bezerra Pereira, Anne Caroline Castro Pinto, Arthur Bispo de Almeida Velho, Giovanna Costa Moura Alves, Lívia Gabriela Campos Canal, Stephany Benelli de Melo, Marco Edoardo Araujo Bezerra |
dc.subject.por.fl_str_mv |
restrição hídrica pós-operatório |
topic |
restrição hídrica pós-operatório |
description |
Introdução: Ainda hoje, não há consenso sobre a melhor estratégia a ser seguida no que se refere à administração de fluidos no período pós-operatório. Dessa forma, diversos estudos analisam as vantagens e desvantagens da restrição hídrica. O objetivo desta revisão é compilar as informações atuais, de forma a facilitar a tomada de decisão das equipes cirúrgicas a escolher a estratégia que viabilize melhor recuperação ao paciente. Metodologia: Foi realizada uma revisão sistemática através das bases de dados LILACS, SciELO e Pubmed, que resultou em 725 artigos. Após a exclusão daqueles que não apresentavam os critérios de inclusão/exclusão, restaram 10 artigos, os quais foram analisados e discutidos neste estudo. Resultados: Entre os estudos, foram encontradas redução da necessidade de transfusão sanguínea e do débito urinário entre os pacientes de restrição hídrica. Em relação à incidência de IRAs, há uma divergência sobre seu aumento ou não nos pacientes com restrição hídrica. E o critério mais abordado foi a redução do tempo de internação, associado à diminuição de complicações pós-operatórias. Conclusão: A restrição hídrica está associada à redução da necessidade de transfusão sanguínea e, especialmente, à diminuição do período de internação pós-operatório. |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-05-18 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/59888 10.34119/bjhrv6n3-123 |
url |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/59888 |
identifier_str_mv |
10.34119/bjhrv6n3-123 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/59888/43293 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 No. 3 (2023); 9929-9942 Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 Núm. 3 (2023); 9929-9942 Brazilian Journal of Health Review; v. 6 n. 3 (2023); 9929-9942 2595-6825 reponame:Brazilian Journal of Health Review instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) instacron:BJRH |
instname_str |
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) |
instacron_str |
BJRH |
institution |
BJRH |
reponame_str |
Brazilian Journal of Health Review |
collection |
Brazilian Journal of Health Review |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|| brazilianjhr@gmail.com |
_version_ |
1822179681874477056 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.34119/bjhrv6n3-123 |