Incidência e mortalidade da febre amarela no Estado do Pará / Incidence and mortality of yellow fever in Pará State

• Autor(a) principal: Paula, Amanda de
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Bichara, Clea Nazare Carneiro, Oliveira, Denile Lima de, Albuquerque, Fernanda Cristina de Oliveira, Silveira, Geison Victor Gonçalves, Viana, Helena Lins, Cardoso, Silas José Guimarães Pantoja, Baia, Vitor Ferreira
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/30344
• topic: Febre Amarela; Mortalidade; Serviços de Vigilância Epidemiológica.

Introdução: A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa febril aguda causada por vírus do gênero Flavivirus pertencente à família Flaviviridae  e é considerada uma endemia no Brasil. Apesar da sua importância clínica e epidemiológica, há uma subnotificação do agravo devido o aparecimento subclínico inespecífico na maior parte dos pacientes, além de uma elevada mortalidade (quando os sintomas graves estão presentes). Dessa forma, esse estudo visa coletadar dados acerca da incidência e mortalidade da febre amarela no estado do Pará, a fim de gerar subsídios científicos que aumente a eficácia das políticas adotadas para seu combate. Metodologia: Os pesquisadores acessaram o sistema DATASUS para recolher os dados disponíveis sobre a incidência e mortalidade de Febre Amarela no Estado do Pará no período de 2010 à 2019. Resultados e discussão: No período analisado, verifica-se que a Febre Amarela apresenta números relativamente baixos na Região Norte (consequentemente no Pará), o que pode ter relação com a subnotificação presente nessas localidades. Conclusão: há a demonstração da suma importância de trabalhos que mapeiem o atual panorama epidemiológico das regiões, visando beneficiar o conhecimento tanto da população quanto dos serviços de saúde a respeito da realidade local, para que assim, possa haver melhor assistência à comunidade, principalmente da região Norte, que padece de serviços estratégicos de saúde.