O impacto das patologias clínicas neurológicas para a saúde pública : The impact of clinical neurological pathologies for public health
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/50841 |
Resumo: | As doenças neurológicas podem ser de origem genética, hereditária, congênita e adquirida. São de caráter mais complexo e cursam com maior obstáculo para a terapêutica e cura. Atualmente, observa -se o potencial impacto e risco que as patologias neurológicas representam para a saúde pública. O seguinte artigo objetivou revisar através da revisão bibliográfica a respeito da tríade de doenças neurológicas, o Acidente Vascular Cerebral (AVC), Doença de Parkinson (DP) e Doença de Alzheimer (DA) ressaltando as principais considerações clínicas, com destaque para a clínica médica e manejo terapêutico adequado. Foi realizada uma revisão narrativa de literatura, fundamentada em renomadas base de dados, no período de junho de 2022, no recorte temporal dos últimos 5 anos. Na literatura científica observa-se que existem condutas e fatores que predispõe e evitam o AVC, o que o torna uma enfermidade prevenível. Considerando que a detecção precoce e investigação da história clínica para o tratamento ideal é definitivo para o bom prognóstico. O Parkinson é típico do sexo masculino é acomete a faixa etária acima de 50 anos. É uma doença incurável e seu tratamento consiste em alívio sintomático é em frear a evolução, com terapia a base de dopamina e, abordagens não dopaminérgicas. A DA acomete mais as mulheres, e possui como predisponentes o avançar da idade, doenças cardiovasculares, tabagismo, depressão, sedentarismo, baixa escolaridade e demais fatores de ordem socioeconômica. Diante o levantamento de informações, elucida-se que as doenças neurológicas são enigmáticas, mas o acompanhamento permite manter a qualidade de vida e evita exacerbações. Em contraste, a falta de cuidados torna o quadro crônico e resulta no acompanhamento regular, por um período mais extenso para as atividades clínicas como gerenciamento de sintomas, titulação de medicamentos, revisão de investigações, educação do paciente e aconselhamento. |
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