Perfil epidemiológico das gestantes cadastradas no sistema SISAB (e-SUS) no município de Porto Nacional – TO no período de 2020 a 2022

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Turíbio, Thompson de Oliveira
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Vieira, Bruna Mirelly Simões, Dias, Ana Flávia Nepomuceno, Ribeiro, Felipe Silva, Lima, Vitória Laís Silva, Santana, Ana Beatriz Santos, Guimarães, Bárbara Lopes Soares, Almeida, Clara Fernanda Freitas, Alcanfôr, Kévin Carvalho Mendes, Correia, Marcelo Marcos de Oliveira, Pacheco, Gabriel Gonçalves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/65328
Resumo: INTRODUÇÃO:O pré-natal, acompanhamento essencial desde a descoberta até o parto, busca garantir a saúde da gestante e do feto. O e-SUS APS, estratégia do Ministério da Saúde, visa reestruturar dados da Atenção Primária à Saúde e demonstrar a importância do acolhimento, sensibilização e realização das seis consultas, preconizadas pelo Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento. O pré-natal bem estruturado inclui anamnese, exame físico, e a participação da família, promovendo a saúde materna e neonatal. Logo, O aumento global de problemas durante a gestação destaca a necessidade de abordagens integradas e humanizadas. MATERIAL E METODOS: A pesquisa analítica, observacional e retrospectiva focou em gestantes cadastradas no e-SUS em Porto Nacional – TO (2020 a 2022). Desenhos analíticos buscam associar exposição a efeitos específicos, enquanto estudos observacionais registram dados sem intervenção direta. O delineamento retrospectivo, baseado em registros passados, exige credibilidade nos dados. Utilizando o SIAB, a análise descritiva e estatística descritiva examinou variáveis como sexo ao nascer, idade da mãe, tipo de gravidez, parto, duração da gestação, estado civil e consultas pré-natais. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A pesquisa abordou parâmetros sociodemográficos destacando a preocupação com o número de consultas pré-natal. A importância do acolhimento e sensibilização para garantir as seis consultas recomendadas foi enfatizada a todo momento. A pesquisa indicou desafios na assistência pré-natal, enfatizando a necessidade de ações educativas para melhorar o índice de captação e garantir acompanhamento adequado. CONCLUSÃO: O estudo destaca o desafio de envolver gestantes em acompanhamento pré-natal, enaltecendo, abordagens efetivas devido à vulnerabilidade social. A baixa frequência de consultas (abaixo do ideal de 6) é observada reforçando a necessidade de ações educativas em saúde. Conclui-se que o estudo é crucial para alertar a população sobre os riscos associados à falta de controle pré-natal, enfatizando a importância de estratégias eficazes para engajar gestantes e promover cuidados adequados
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