Imunoterapia como alternativa terapêutica para rinite alérgica em paciente pediátrico
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/65702 |
Resumo: | O presente artigo teve como objetivo discutir, a partir de uma revisão narrativa da literatura, as principais características do desenvolvimento na rinite alérgica na população pediátrica, destacando a imunoterapia como uma das formas de tratamento farmacológico mais atuais. A rinite é uma doença decorrente da inflamação e ou disfunção da mucosa de revestimento nasal e das estruturas subjacentes, mediada por imunoglobulinas após a exposição a um alérgeno. Trata-se de uma doença mais prevalente na infância e é caracterizada por sintomas como obstrução nasal, rinorreia anterior e posterior, espirros, prurido nasal e hiposmia. O tratamento da rinite alérgica é baseado no controle da exposição aos alérgenos e, quando não é suficiente, é adicionado o tratamento farmacológico. Atualmente, a imunoterapia tem sido amplamente e estudada e utilizada de maneira segura e eficaz, com o objetivo reduzir os sintomas numa próxima exposição e induzir tolerância a longo prazo. As principais formas de administração de imunoterapia analisadas foram a sublingual, subcutânea e nasal. Os estudos comprovaram a eficácia da via subcutânea e sublingual, aceitas como boa forma de tratamento. Ao comparar a segurança entre ambas as vias, a sublingual apresentou efeitos adversos mais brandos e de fácil resolução. |
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