Imunoterapia como alternativa terapêutica para rinite alérgica em paciente pediátrico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Blanc, Gabriela Cortines
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Rinaldi, Maria Eduarda Beltrão da Rosa, Venetillo, Isabella Pagnotta de Santana, Messeder, Carina Blanco, Guimarães, Pedro Espírito Santo, Milone, Carolina Ramos, Gonçalves, Lucca Garcia, Branco, Julia Ariana Valim, Amorim, Maria Helena Miranda, Millon, Caroline
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/65702
Resumo: O presente artigo teve como objetivo discutir, a partir de uma revisão narrativa da literatura, as principais características do desenvolvimento na rinite alérgica na população pediátrica, destacando a imunoterapia como uma das formas de tratamento farmacológico mais atuais. A rinite é uma doença decorrente da inflamação e ou disfunção da mucosa de revestimento nasal e das estruturas subjacentes, mediada por imunoglobulinas após a exposição a um alérgeno. Trata-se de uma doença mais prevalente na infância e é caracterizada por sintomas como obstrução nasal, rinorreia anterior e posterior, espirros, prurido nasal e hiposmia. O tratamento da rinite alérgica é baseado no controle da exposição aos alérgenos e, quando não é suficiente, é adicionado o tratamento farmacológico. Atualmente, a imunoterapia tem sido amplamente e estudada e utilizada de maneira segura e eficaz, com o objetivo reduzir os sintomas numa próxima exposição e induzir tolerância a longo prazo. As principais formas de administração de imunoterapia analisadas foram a sublingual, subcutânea e nasal. Os estudos comprovaram a eficácia da via subcutânea e sublingual, aceitas como boa forma de tratamento. Ao comparar a segurança entre ambas as vias, a sublingual apresentou efeitos adversos mais brandos e de fácil resolução.
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