Sedentarismo e sua relação com a demência
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
DOI: | 10.34119/bjhrv6n6-328 |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/65420 |
Resumo: | O sedentarismo é um fator de risco modificável significativo para a demência. Existe uma base sólida de evidências que indica que adultos cognitivamente saudáveis que se engajam em níveis mais elevados de exercício e atividade física geral apresentam um menor risco para o desenvolvimento de demência. Além disso, embora as evidências sejam mais limitadas, existem indícios de que a prática regular de exercícios pode, possivelmente, retardar o declínio cognitivo após o estabelecimento do comprometimento cognitivo leve e da demência. Trata-se de uma revisão de literatura, a qual a base de dados foi retirada das plataformas SciELO (Scientific Electronic Library Online) e PubMed. A pesquisa foi realizada em outubro de 2023, atendendo aos critérios de inclusão que foram artigos dos anos 2000 a 2023, na língua portuguesa e inglesa, textos online e em textos completos, teses, dissertações de mestrado, capítulos de livros, monografias, literaturas em revistas além de periódicos científicos foram incluídos na realização da revisão bibliográfica. Embora o formato e a quantidade ideais de atividade física não seja bem estabelecido na literatura para esta população específica, a recomendação da Organização Mundial da Saúde de 150 minutos de atividade física aeróbica de intensidade moderada por semana é um guia útil para as pessoas idosas.. |
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