Sedentarismo e sua relação com a demência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guimarães, Vitor Rodrigues
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Martins, Rayssa Blenda, Zoboli, Maria Luiza, Santos, Julianna Leão, de Oliveira, Lizienne Calazans, Lopes, Vitória de Lima, Chadud, Luiza Keller Mendonça, Silveira, Henrique Teles, Abreu, Raphael Vinicius Mendes, de Moraes, Maria Daniele Oliveira, Duarte, Aline de Amorim
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
DOI: 10.34119/bjhrv6n6-328
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/65420
Resumo: O sedentarismo é um fator de risco modificável significativo para a demência. Existe uma base sólida de evidências que indica que adultos cognitivamente saudáveis que se engajam em níveis mais elevados de exercício e atividade física geral apresentam um menor risco para o desenvolvimento de demência. Além disso, embora as evidências sejam mais limitadas, existem indícios de que a prática regular de exercícios pode, possivelmente, retardar o declínio cognitivo após o estabelecimento do comprometimento cognitivo leve e da demência. Trata-se de uma revisão de literatura, a qual a base de dados foi retirada das plataformas SciELO (Scientific Electronic Library Online) e PubMed. A pesquisa foi realizada em outubro de 2023, atendendo aos critérios de inclusão que foram artigos dos anos 2000 a 2023, na língua portuguesa e inglesa, textos online e em textos completos, teses, dissertações de mestrado, capítulos de livros, monografias, literaturas em revistas além de periódicos científicos foram incluídos na realização da revisão bibliográfica.  Embora o formato e a quantidade ideais de atividade física não seja bem estabelecido na literatura para esta população específica, a recomendação da Organização Mundial da Saúde de 150 minutos de atividade física aeróbica de intensidade moderada por semana é um guia útil para as pessoas idosas..
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