Análise epidemiológica da mortalidade pelo câncer de esôfago na população brasileira entre os anos de 2010 a 2022
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
DOI: | 10.34119/bjhrv7n1-569 |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67562 |
Resumo: | O câncer de esôfago é uma neoplasia altamente prevalente, caracterizada por uma alta taxa de mortalidade e um prognóstico frequentemente desfavorável. O estudo buscou analisar o perfil epidemiológico do câncer de esôfago no Brasil entre 2010 e 2022, através de uma revisão integrativa da literatura e um estudo epidemiológico quantitativo. Foram identificados 107.028 óbitos confirmados da doença. Além disso, com o estudo da literatura, observou-se uma tendência de crescimento da incidência. Homens foram mais afetados, especialmente aqueles entre 50 e 79 anos. Regiões Nordeste, Sul e Sudeste mostraram maior número de casos fatais, e houve uma maior acometimento entre populações pardas e negras somadas. Cabe ressaltar que houve uma redução percentual na taxa de mortalidade, atribuída a avanços tecnológicos, aprimoramento de técnicas cirúrgicas e esforços educacionais. |
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Análise epidemiológica da mortalidade pelo câncer de esôfago na população brasileira entre os anos de 2010 a 2022neoplasias esofágicasepidemiologianeoplasias abdominaisO câncer de esôfago é uma neoplasia altamente prevalente, caracterizada por uma alta taxa de mortalidade e um prognóstico frequentemente desfavorável. O estudo buscou analisar o perfil epidemiológico do câncer de esôfago no Brasil entre 2010 e 2022, através de uma revisão integrativa da literatura e um estudo epidemiológico quantitativo. Foram identificados 107.028 óbitos confirmados da doença. Além disso, com o estudo da literatura, observou-se uma tendência de crescimento da incidência. Homens foram mais afetados, especialmente aqueles entre 50 e 79 anos. Regiões Nordeste, Sul e Sudeste mostraram maior número de casos fatais, e houve uma maior acometimento entre populações pardas e negras somadas. Cabe ressaltar que houve uma redução percentual na taxa de mortalidade, atribuída a avanços tecnológicos, aprimoramento de técnicas cirúrgicas e esforços educacionais.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2024-02-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/6756210.34119/bjhrv7n1-569Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 No. 1 (2024); 6993-7002Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 Núm. 1 (2024); 6993-7002Brazilian Journal of Health Review; v. 7 n. 1 (2024); 6993-70022595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67562/48084Cantarelli, José Diogo PereiraMangueira, João Victor MeloLima, Renatha Flavielly da SilvaGusmão, Jady Almeida de MeloGusmão, Yasmim Almeida MeloAraujo, Luana Marcelino MattosReis, Victor FernandezLima, João Guilherme de Meloda Hora, Emily Mirely RodriguesCouto, Nicholas Kevin SilveiraTorres, Lícia Wênia Santos PimentaMelo, Vitor Gabriel SantosGalvão, Felipe Furlanetto Ramosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-27T14:30:14Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/67562Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2024-02-27T14:30:14Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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