Prevalência de esteatose hepática não alcoólica na obesidade infantil
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67012 |
Resumo: | O aumento dos casos de obesidade infantil em contexto mundial levou à discussão sobre suas causas e consequências, bem como seu impacto na saúde, visto que apresenta potencial evolução para casos graves. Foi então o objetivo deste trabalho relacionar tal problema de saúde pública com a esteatose hepática, tendo como metodologia científica a revisão bibliográfica de conteúdos técnico-científicos atualizados oriundos de bases de dados de saúde digitais. Concluiu-se se a partir da revisão realizada, que nos primeiros anos de vida a esteatose hepática em maioria apresenta relação com doenças e síndromes metabólicas, além dos hábitos de vida como ocorre nos casos de adolescentes e adultos. Com relação à esteatose hepática na obesidade infantil, foi identificado alto risco de fibrose ou cirrose, as quais tiveram também aumento de prevalência nos últimos anos, visto que assim como a obesidade apresenta elevação de triglicerídeos, colesterol total, lipoproteína de baixa densidade (LDL), aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT), e alterações na ultrassonografia. Foi vista a eficiência da Ressonância Magnética no seu diagnóstico, mas também que por questões de custo-benefício podem ser utilizadas com segurança a dosagem de Alanina aminotransferase (ALT), a qual está com concentração sanguínea mais elevada em casos de esteatose hepática, e a imagem da Ultrassonografia de fígado. Visto então os impactos negativos de tal patologia, e sua relação com a epigenética apontou-se necessário o implemento de medidas preventivas com mudança de hábitos de vida, como melhor alimentação das crianças e incentivo à prática de exercícios físicos como forma de evitar o sedentarismo. |
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