Abordagem química e toxicidade em modelo zebrafish de geoprópolis de melipona fasciculata Smith / Chemical approach and toxicity in zebrafish model of geipropolis of melipona fasciculata Smith
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/5160 |
Resumo: | Melipona fasciculata Smith, espécie nativa do Maranhão, é uma abelha sem ferrão que produz mel, cera e geoprópolis, que é constituído por material resinoso coletado das plantas, secreções salivares, cera e barro ou terra. A espécie é bastante cultivada no estado do Maranhão, principalmente nas regiões da Baixada e Cerrado, criada comercialmente em agrupamentos de colônias, denominados meliponários, que constituem a meliponicultura. Estudos demonstram que a geoprópolis possui atividades biológicas como antimicrobiana, leishmanicida, antioxidante, anti-helmíntica, antiproliferativa mostrando ser um produto natural promissor para novas pesquisas. Desta forma, o artigo tem como objetivo verificar o perfil químico dos extratos de geoprópolis de Melipona fasciculata Smith e investigar a toxicidade dos extratos frente ao modelo zebrafish. As amostras foram coletadas diretamente das colmeias dos meliponários no município de Pinheiro e Viana, no estado do Maranhão. Foram secas, separadamente, extraídas por maceração com álcool etílico 70% por 48 horas, obtendo as soluções extrativas, as quais foram filtradas e concentradas em evaporador rotativo e liofilizadas, obtendo-se o EHGP e EHGV. A composição química foi avaliada por abordagem fitoquímica, CCD e HPLC/UV-Vis e a toxicidade aguda dos extratos foram avaliados frente Danio rerio. A composição química por CLAE-UV-vis demonstrou a predominância de compostos de baixa polaridade nos tempos de retenção a partir de 40 min. A CCD revelou a presença de saponinas, terpenos e esteroides. Os dois extratos apresentaram baixa toxicidade, sendo o EHGP com menor toxicidade (1222,38 |
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Abordagem química e toxicidade em modelo zebrafish de geoprópolis de melipona fasciculata Smith / Chemical approach and toxicity in zebrafish model of geipropolis of melipona fasciculata SmithMelipona fasciculata. Geoprópolis. ToxicidadeMelipona fasciculata Smith, espécie nativa do Maranhão, é uma abelha sem ferrão que produz mel, cera e geoprópolis, que é constituído por material resinoso coletado das plantas, secreções salivares, cera e barro ou terra. A espécie é bastante cultivada no estado do Maranhão, principalmente nas regiões da Baixada e Cerrado, criada comercialmente em agrupamentos de colônias, denominados meliponários, que constituem a meliponicultura. Estudos demonstram que a geoprópolis possui atividades biológicas como antimicrobiana, leishmanicida, antioxidante, anti-helmíntica, antiproliferativa mostrando ser um produto natural promissor para novas pesquisas. Desta forma, o artigo tem como objetivo verificar o perfil químico dos extratos de geoprópolis de Melipona fasciculata Smith e investigar a toxicidade dos extratos frente ao modelo zebrafish. As amostras foram coletadas diretamente das colmeias dos meliponários no município de Pinheiro e Viana, no estado do Maranhão. Foram secas, separadamente, extraídas por maceração com álcool etílico 70% por 48 horas, obtendo as soluções extrativas, as quais foram filtradas e concentradas em evaporador rotativo e liofilizadas, obtendo-se o EHGP e EHGV. A composição química foi avaliada por abordagem fitoquímica, CCD e HPLC/UV-Vis e a toxicidade aguda dos extratos foram avaliados frente Danio rerio. A composição química por CLAE-UV-vis demonstrou a predominância de compostos de baixa polaridade nos tempos de retenção a partir de 40 min. A CCD revelou a presença de saponinas, terpenos e esteroides. Os dois extratos apresentaram baixa toxicidade, sendo o EHGP com menor toxicidade (1222,38Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2019-12-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/516010.34119/bjhrv2n6-059Brazilian Journal of Health Review; Vol. 2 No. 6 (2019); 5582-5594Brazilian Journal of Health Review; v. 2 n. 6 (2019); 5582-55942595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/5160/4711Copyright (c) 2019 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessBarboza, Josianne RochaPereira, Francisco Assis NascimentoLeite, José Antônio CostaCoutinho, Denise FernandesRibeiro, Maria Nilce de Sousa2019-12-27T20:24:43Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/5160Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2019-12-27T20:24:43Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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