Diferenças nos achados imaginológicos na Adenomiose entre ultrassom e ressonância magnética
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
DOI: | 10.34119/bjhrv6n4-247 |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/62076 |
Resumo: | O diagnóstico clínico da adenomiose é desafiador, pois os sinais e sintomas da adenomiose não são específicos e podem imitar outras patologias uterinas. Desta forma, é primordial que um diagnóstico não-invasivo esteja acessível para todas as mulheres, especialmente aquelas que desejam preservar sua fertilidade. O aperfeiçoamento de novas ferramentas de diagnóstico por imagem permitiu um diagnóstico pré-operatório preciso, demonstrando como o desenvolvimento da doença pode ter início mais cedo na vida por volta da terceira década, especialmente entre mulheres com endometriose coexistente. Nestes pacientes, é ainda mais importante alcançar o diagnóstico correto para a avaliação do potencial de fertilidade. Este artigo traz como objetivo investigar as diferenças imaginológicas para o quadro de adenomiose pela utilização do ultrassom e da ressonância magnética. O que será feito a partir de revisão de literatura sobre o tema, fundamentada em pesquisa bibliográfica qualitativa exploratória. Ao serem comparadas as duas técnicas, notam-se resultados contrastantes e limitados. Para casos de útero aumentado ou miomas coexistentes, a RM demonstrou ter maior sensibilidade do que a ultrassonografia. Uma interpretação adequada das imagens de RM exige estar atento a algumas armadilhas, principalmente no que diz respeito a presença de elementos que podem imitar a adenomiose, armadilhas que derivam da natureza dependente de hormônios da JZ, que influencia seu espessamento. |
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