Vitiligo - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67368 |
Resumo: | O vitiligo é uma doença crônica de despigmentação autoimune que afeta a pele e as mucosas, causando manchas hipocrômicas devido à ausência de melanócitos. Sua patogênese envolve fatores genéticos, autoimunidade e estresse oxidativo. Embora não represente um risco grave para a saúde física, suas repercussões na saúde mental são significativas, especialmente devido ao estigma social associado às suas manifestações cutâneas. Outrossim, apesar de não haver cura definitiva, vários tratamentos estão disponíveis, incluindo fototerapia, terapias tópicas e procedimentos cirúrgicos. O tratamento cirúrgico, como enxertos de tecido ou células, pode ser considerado em casos selecionados, especialmente para pacientes com vitiligo estável e lesões localizadas. No entanto, esses procedimentos podem ser complexos e exigem habilidades especializadas. A prevenção de recidivas durante o tratamento de manutenção é importante e pode envolver o uso de antioxidantes e medidas para proteger a pele contra estressores ambientais, como a exposição ao sol. Novas pesquisas estão explorando terapias direcionadas, como inibidores da Janus Kinase (JAK), para melhor entender e tratar o vitiligo. Todavia, mais pesquisas são necessárias para validar sua eficácia e segurança a longo prazo. Em última análise, a gestão eficaz do vitiligo requer uma abordagem multidisciplinar que considere tanto os aspectos físicos quanto os emocionais da doença. |
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