Síndrome de Mccleery: Mccleery Syndrome

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Carolina Zamboti Rodrigues
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Santos, Caroline Machado Mendes dos, Caixeta, Clara Ramos, Alves, Déborah Oliveira Barros, Menezes, Ana Carla de Menezes, Mendonça, Ana Clara Rodrigues, Frota, Ana Izabel Sacramento da, Cruz, Andressa Valéria Magalhães, Garcia, Barbara Costa Prates, Mendonça, Natália Santana Daher, Borges, Naiza Murielly Pereira, Filho, Fernando Ferro da Silva, Oliveira, Mither Bissoli de, Ribeiro, Cássio Peres, Pires, Gabriela Duarte, Gundim, Gabriela Moreira, Santos, Gabriella Nunes de Magalhães dos, Coutinho, Luan Linhares de Azeredo, Santos, Kaio César Oliveira, Oliveira, Daniela Alarcão de, Silveira, Daniela Marin Machado
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/52151
Resumo: Introdução: A Síndrome de Mccleery foi descrita detalhadamente a primeira vez em 1951, por Mccleery. É um subtipo da Síndrome do Desfiladeiro Torácico, causada pela obstrução não trombótica da veia subclávia, em que acomete adultos jovens (principalmente do sexo masculino) e atletas, em razão dos esforços repetitivos e da hipertrofia muscular da região torácica. Apresentação do caso: Paciente sexo masculino, 25 anos, atleta, apresenta quadro de dor intensa de início súbito em membro superior direito, seguida de edema e cianose. Relata piora do quadro ao movimentar o membro e melhora parcial com uso de analgésicos e repouso. A ultrassonografia com Doppler identifica compressão de veia subclávia. Realizada venografia que apresentou obstrução de veia subclávia no espaço costoclavicular. Discussão: Nesta síndrome, o espaço costoclavicular, especificamente, ganha destaque. Delimitado entre a primeira costela e a clavícula, onde passam os vasos subclávios e o plexo braquial. Seu diagnóstico é clínico, contudo deve ser associado a exames de imagem. O tratamento é direcionado de acordo com a etiologia e a presença ou não de complicações. Frequentemente a conduta inicial é o tratamento clínico, procurando aliviar os sintomas. No entanto, estudiosos vêm advogando intervenções cirúrgicas precoces, no intuito de evitar eventos trombóticos, limitações funcionais e restrições de mobilidade. Conclusão: O presente relato de caso faz-se importante como contribuição para o literatura  científica, de forma que haja melhor acesso e maior discussão acerca do tema nas plataformas acadêmicas.
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