Estimativa de Câncer de Mama na Região Amazônica: Revisão de Literatura / Estimating Breast Cancer in the Amazon Region: Literature Review
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/21914 |
Resumo: | Introdução: O conceito câncer se refere a um conjunto de mais de 100 doenças que configuram o crescimento desordenado de células, invadindo tecidos e órgãos. Por se dividirem rapidamente, as células tendem a ser extremamente agressivas e incontroláveis1. Com alto grau de metástase para outras regiões do corpo, o acúmulo de tais estruturas celulares promove a formação de tumores (INCA, 2014)1. Dentre os diversos fatores que envolvem o desenvolvimento do câncer, os principais se referem a estilo de vida, hábitos alimentares, condições ambientais2. No que tange ao câncer de mama, trata-se de uma grave questão de saúde pública, pela grande incidência e pelo prognóstico envolver significativos efeitos psicológicos, afetando a sexualidade e autoimagem do ser humano acometido3. Objetivo: O estudo tem como objetivo analisar o índice de câncer da mama na região Amazônica. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, do tipo revisão bibliográfica da literatura, publicados na língua portuguesa, nas bases de dados Scielo, Lilacs, PubMed, no período de 2019, realizado por extensionistas do projeto de extensão intitulado “Tecnologias Educativas: ações no cuidar seguro para prevenção e detecção das infecções relacionadas à assistência a saúde no câncer de mama na Amazônia”, do curso de Enfermagem, da Universidade Federal do Pará. Resultados: Segundo a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), o câncer de mama é um dos três tipos de maior incidência no mundo, sendo o que mais acomete mulheres em 154 países, dos 185 analisados, incluindo o Brasil4. Em 2018, eram esperados aproximadamente 2,1 milhões de novos diagnósticos de câncer de mama, cerca de 11,6% do total de casos de câncer no mundo4. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, o câncer de mama é o tipo com maior índice entre as mulheres no país, juntamente com tumores de pele não melanoma. Nas capitais, o número corresponde a 19.920 casos novos a cada ano. A taxa bruta de incidência estimada foi de 56,33 por 100 mil mulheres para todo o país e 80,33 por 100 mil mulheres nas capitais1. Para 2019, foram estimados 59.700 casos novos, representando cerca de 51,29 casos por 100 mil mulheres1. Para a região Amazônica, foi estimado para o ano de 2019 o número de novos casos e taxa bruta abrangendo estados e suas capitais, respectivamente. No estado do Pará o n° de novos casos 740, com taxa bruta de 17,63, na capital Belém o n° de novos casos são 360, com taxa bruta de 44,541. No Acre foi estimado 80 n° de casos, e taxa bruta de 19,51, na capital Rio Branco o n° de novos casos estimados foi equivalente a 60, com taxa bruta de 29,101. Amapá n° de casos 60 e taxa bruta 14,41 com Macapá apresentando o n° de casos 50 e taxa bruta de 18,931. Para o estado do Amazonas, o n° de casos estimados foi 420, com taxa bruta de 20,60, em sua capital Manaus n° de casos 370, com e estimativa 33,62 da taxa bruta5. Rondônia 200 n° de casos, com taxa bruta de 21,89, na capital Porto Velho 80 n° de casos, com taxa bruta de 30,791. Roraima foi estimado 50 dos n° de casos e taxa bruta 18,14, coma a capital Boa Vista apresentando n° de casos 40 e taxa bruta 24,171. No estado do Tocantins n° de casos 180 com taxa bruta de 23,68, a capital Palmas com n° de casos 30 e taxa bruta 21,381. Maranhão, com n° de casos 720, e taxa bruta 20,26 e sua capital São Luís com 280 n° de casos novos e 49,26 equivalente a taxa bruta, e, estado do Mato Grosso com n° de casos 680 e taxa bruta de 41,32, e a capital Cuiabá com n° de casos 220 e taxa bruta de 69,031. A região Norte do país representa a área na qual o câncer de mama não é o mais comum entre as mulheres, sendo o câncer de colo de útero o mais prevalente. A seguinte pesquisa evidenciou ainda a escassez de trabalhos abordando o câncer de mama no contexto Amazônico, bem como os tipos mais específicos da região, ou mecanismos do sistema de saúde mais eficazes para a região, visando suas especificidades locais, sociais e culturais1. O diagnóstico de câncer geralmente representa uma sobrecarga emocional significativa, podendo desencadear transtornos de alterações da sexualidade e da imagem corporal, acompanhados do medo de mutilação e de recidivas e da doença2. Fatores que potencialmente demandam ansiedade, dor, baixa autoestima, casos de depressão, e até quadros de psicose3. Conclusão: Sendo o câncer de mama um dos tipos que mais acomete mulheres da região amazônica, ressalta-se a importância de propostas educativas e problematizadoras dos serviços de saúde, visando facilitar o acesso. Com a disponibilização e a avaliação de métodos, técnicas e profissionais para orientação efetiva da população quanto ao diagnóstico precoce e tratamento equânime. |
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Objetivo: O estudo tem como objetivo analisar o índice de câncer da mama na região Amazônica. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, do tipo revisão bibliográfica da literatura, publicados na língua portuguesa, nas bases de dados Scielo, Lilacs, PubMed, no período de 2019, realizado por extensionistas do projeto de extensão intitulado “Tecnologias Educativas: ações no cuidar seguro para prevenção e detecção das infecções relacionadas à assistência a saúde no câncer de mama na Amazônia”, do curso de Enfermagem, da Universidade Federal do Pará. Resultados: Segundo a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), o câncer de mama é um dos três tipos de maior incidência no mundo, sendo o que mais acomete mulheres em 154 países, dos 185 analisados, incluindo o Brasil4. Em 2018, eram esperados aproximadamente 2,1 milhões de novos diagnósticos de câncer de mama, cerca de 11,6% do total de casos de câncer no mundo4. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, o câncer de mama é o tipo com maior índice entre as mulheres no país, juntamente com tumores de pele não melanoma. Nas capitais, o número corresponde a 19.920 casos novos a cada ano. A taxa bruta de incidência estimada foi de 56,33 por 100 mil mulheres para todo o país e 80,33 por 100 mil mulheres nas capitais1. Para 2019, foram estimados 59.700 casos novos, representando cerca de 51,29 casos por 100 mil mulheres1. Para a região Amazônica, foi estimado para o ano de 2019 o número de novos casos e taxa bruta abrangendo estados e suas capitais, respectivamente. No estado do Pará o n° de novos casos 740, com taxa bruta de 17,63, na capital Belém o n° de novos casos são 360, com taxa bruta de 44,541. No Acre foi estimado 80 n° de casos, e taxa bruta de 19,51, na capital Rio Branco o n° de novos casos estimados foi equivalente a 60, com taxa bruta de 29,101. 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A região Norte do país representa a área na qual o câncer de mama não é o mais comum entre as mulheres, sendo o câncer de colo de útero o mais prevalente. A seguinte pesquisa evidenciou ainda a escassez de trabalhos abordando o câncer de mama no contexto Amazônico, bem como os tipos mais específicos da região, ou mecanismos do sistema de saúde mais eficazes para a região, visando suas especificidades locais, sociais e culturais1. O diagnóstico de câncer geralmente representa uma sobrecarga emocional significativa, podendo desencadear transtornos de alterações da sexualidade e da imagem corporal, acompanhados do medo de mutilação e de recidivas e da doença2. Fatores que potencialmente demandam ansiedade, dor, baixa autoestima, casos de depressão, e até quadros de psicose3. Conclusão: Sendo o câncer de mama um dos tipos que mais acomete mulheres da região amazônica, ressalta-se a importância de propostas educativas e problematizadoras dos serviços de saúde, visando facilitar o acesso. Com a disponibilização e a avaliação de métodos, técnicas e profissionais para orientação efetiva da população quanto ao diagnóstico precoce e tratamento equânime.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2191410.34119/bjhrv3n6-293Brazilian Journal of Health Review; Vol. 3 No. 6 (2020); 19081-19086Brazilian Journal of Health Review; v. 3 n. 6 (2020); 19081-190862595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/21914/17490Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessSousa, Karen Marcelly deSilva, Irene de JesusFreitas, Ana Larissa Lobato deSantos, Bárbara LimaGonçalves, Flavine EvangelistaCordeiro, Jayme Renato Maia AbreuBarbosa, Jéssica SoaresConceição, Natalia Tifanny da2021-01-08T20:13:01Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/21914Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2021-01-08T20:13:01Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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