A violência obstétrica em gestantes, parturientes e puérperas: um estudo de prevalência/ Obstetric violence in pregnant, parturient and postpartum women: a prevalence study

• Autor(a) principal: Carvalho, Matheus Henrique Junqueira de
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Vaz, Virgínia Braz da Silva, Silva, Mario Augusto Mendes da, Rodrigues, Marilia Tavares, Martins, Nathalia Quiel Barros, Alamy, Ana Helena Bittencourt, Pacheco, Lucivânia Marques
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• DOI: 10.34119/bjhrv4n6-214
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/40154
• topic: Violência obstétrica; Gestante; Parturiente; Puérpera.

Introdução: A medicalização do parto gerou um ambiente propício à violência obstétrica, combatida recentemente com o Programa Nacional de Humanização do Parto em 2002, sem resultados expressivos no Brasil. Objetivos: O Objetivo geral é projetar os perfis de mulheres que já sofreram ou ainda sofrem qualquer tipo de violência obstétrica, sendo delimitados na região de Araguari-MG. Já os específicos ou secundários, discorrem sobre explicitar as principais violências obstétricas sofridas pelas gestantes, parturientes e puérperas, relacionando à predominância dos diferentes perfis populacionais. Ainda, verifica-se a presença de informação adequada das mulheres sobre seus direitos e analisa sua percepção acerca da possível ocorrência de tais violências. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional analítico de Coorte transversal, descritivo quali-quantitativo em que os dados foram obtidos por meio de questionário. Resultados: Os dados da violência obstétrica no município de Araguari- MG não se mostraram alarmantes. No entanto, percebe-se a necessidade da melhora de alguns aspectos no atendimento de gestantes, parturientes e puérperas, a fim de seguir de forma eficiente os seus direitos e as leis existentes no Brasil. Conclusão: Conclui-se com o presente trabalho que no município de Araguari-MG há poucos relatos de violência obstétrica entre as parturientes analisadas, porém, há necessidade de melhoria no atendimento completo dessas mulheres.