Evidências sobre o manejo do trauma pélvico / Evidence on the management of pelvic trauma

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Karinne Nancy Sena
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Mileo, Luiza Giordani, Gonzaga, Roberta Mota, Moreira, Stéphany Ronconi Brey Gil, Rodrigues, Jyennyffer Barral, Murta, Camila Bicalho, Filho, Cláudio Luiz Costa, Diniz, Ane Isabele Malta, Armine, Gabriella Demaria
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/45078
Resumo: As lesões pélvicas variam de benignas a fatais, elas incluem fraturas do anel pélvico, fraturas acetabulares e lesões por avulsão, a maioria das lesões pélvicas se deve a trauma contuso de alta energia, embora pacientes frágeis e idosos possam sofrer tais lesões por um mecanismo de baixa energia, como quedas. As fraturas pélvicas representam aproximadamente 3% das lesões esqueléticas, a mortalidade geral por fraturas pélvicas varia de 5 a 16%, com a taxa de fraturas instáveis de aproximadamente 8%. Os tipos de fratura pélvica incluem rupturas de anel, fraturas sacrais, fraturas acetabulares e lesões por avulsão, os achados do exame físico associados a um risco aumentado de lesão pélvica incluem posição anormal das extremidades inferiores, equimose no flanco, perineal ou escrotal, sensibilidade na pelve óssea, especialmente no sacro e nas articulações sacroilíacas, fraqueza focal da extremidade inferior ou sensação diminuída e hematúria ou sangramento do reto ou vagina
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