Evidências sobre o manejo do trauma pélvico / Evidence on the management of pelvic trauma
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/45078 |
Resumo: | As lesões pélvicas variam de benignas a fatais, elas incluem fraturas do anel pélvico, fraturas acetabulares e lesões por avulsão, a maioria das lesões pélvicas se deve a trauma contuso de alta energia, embora pacientes frágeis e idosos possam sofrer tais lesões por um mecanismo de baixa energia, como quedas. As fraturas pélvicas representam aproximadamente 3% das lesões esqueléticas, a mortalidade geral por fraturas pélvicas varia de 5 a 16%, com a taxa de fraturas instáveis de aproximadamente 8%. Os tipos de fratura pélvica incluem rupturas de anel, fraturas sacrais, fraturas acetabulares e lesões por avulsão, os achados do exame físico associados a um risco aumentado de lesão pélvica incluem posição anormal das extremidades inferiores, equimose no flanco, perineal ou escrotal, sensibilidade na pelve óssea, especialmente no sacro e nas articulações sacroilíacas, fraqueza focal da extremidade inferior ou sensação diminuída e hematúria ou sangramento do reto ou vagina |
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