Prevalência da mortalidade do Coronavírus por 100 mil habitantes em São Paulo entre fevereiro de 2020 a dezembro de 2021 / Prevalence of Coronavirus mortality per 100,000 population in São Paulo from february 2020 to december 2021

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Valotto, Maria Tereza Tavares
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Thibes, Amanda Petry, Barradas, Isabelle Lima, Magalhães, Raíssa Silva Guimarães Gomes, Will, Rhanna Kézia Wandekoken, Araújo, Lísia Maria Cruz, Lima, Luana Guedes de Sousa, Vargas, Aline Bezerra, Mendes, Kevyn Felipe
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/50550
Resumo: Os coronavírus foram descritos pela primeira vez na década de 1960 e são os maiores vírus de ácido ribonucléuico (RNA) de fita simples, esféricos, encapsulados e cercados por uma camada de proteínas. Atualmente, fazendo-se uma análise a cada 100 mil habitantes, é um tipo de vírus responsável por grande incidência e mortalidade na região Sudeste, sobretudo no estado de São Paulo. Dessa forma, foi realizado um estudo epidemiológico, transversal, descritivo, por meio de dados estatísticos encontrados no Ministério da Saúde do Brasil e a partir do boletim completo do estado de São Paulo entre fevereiro de 2020 a dezembro de 2021. Os critérios de inclusão utilizados foram a região, o período, a prevalência dos casos de óbitos, a comparação entre o período analisado nacionalmente com o nível de óbitos em escala mundial e a faixa etária. Já os critérios de exclusão foram períodos anteriores e posteriores aos demarcados pela pesquisa, estados distintos na região Sudeste - Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo - e outros tipos de evolução clínica. Portanto, diante dos dados analisados, é possível concluir que existe uma significativa correlação entre a mortalidade por COVID-19 e as idades mais elevadas, o sexo masculino e a presença de comorbidades.
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