Atendimento ambulatorial ao paciente paliativo: a disparidade regional / Outpatient palliative care patients: regional disparity

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Rayanna Souza
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Filho, Carlos Augusto Moura Santos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1470
Resumo: Introdução: O acompanhamento ambulatorial ao paciente em cuidados paliativos é parte extremamente importante para a garantia da qualidade de vida dessas pessoas. A cada consulta devem ser checados os sintomas dos pacientes, quais medicações estão sendo usadas e o controle dos efeitos colaterais dessa polifarmácia; sempre mantendo o bom senso e evitando medidas desnecessárias. Uma grande barreira enfrentada por aqueles que necessitam desses tipos de cuidados é a baixa oferta ambulatorial de profissionais capacitados para guiá-los e a pequena quantidade de centros disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivo: O estudo visa mostrar a imensa irregularidade na distribuição de consultas ambulatoriais para pacientes paliativos no Brasil através das suas regiões e estados. Método: Foi realizado um estudo de cunho descritivo, transversal e retrospectivo, não probabilístico, desenvolvido a partir de dados dos municípios brasileiros coletados através do Sistema de Informação Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) no período de maio de 2017 a maio de 2018. Resultados: Foram realizados 7.041 atendimentos durante o período avaliado, distribuídas da seguinte forma entre as regiões: Centro-Oeste (5.694 consultas – 80,86%), Sudeste (1.277 consultas – 18,13%), Sul (42 consultas – 0,6%), Nordeste (21 consultas – 0,29%) e Norte (7 consultas – 0,01%). Conclusão: Dessa forma, fica evidente a irregular distribuição de centros públicos e profissionais treinados e contratados pelo estado para o atendimento de pacientes paliativos.
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