Avaliação da prescrição: ilegibilidade de prescrições atendidas em uma farmácia / Evaluation of the prescription: illegibility of prescriptions served in a pharmacy
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1583 |
Resumo: | A morbimortalidade prevenível relacionada ao medicamento é um problema frequente encontrado nos sistemas de saúde, tendo como uma das principais causas os erros de medicação. Dentre as causas que levam aos erros destaca-se a ilegibilidade das prescrições que compromete a interpretação correta do medicamento prescrito, dosagem e via de administração. Desta forma, objetivou-se verificar a ocorrência de prescrições ilegíveis em uma farmácia sem manipulação. Foi realizado um estudo observacional que avaliou 2.869 prescrições atendidas de 20 de março a 31 de agosto de 2017 em uma farmácia sem manipulação de um Centro Social da cidade de São Paulo. A análise de prescrições incidiu sobre receituários médicos e de outros profissionais da área da saúde, atendidos neste estabelecimento e foram primeiramente quantificadas e classificadas em manuais ou digitadas. Para categorização da ilegibilidade as prescrições foram avaliadas por um acadêmico de farmácia e por um farmacêutico, sendo que quando ambos consideraram comprometida a leitura da prescrição, esta foi considerada ilegível. Das 2.869 prescrições avaliadas, 52,4% eram manuais e 1,2 % apresentaram problema relacionado à legibilidade. Estas prescrições ilegíveis apresentaram até cinco medicamentos, sendo que 33,3% tinham apenas um medicamento prescrito e 11,1% cinco medicamentos. O problema relacionado à falta de legibilidade é relevante em razão da possibilidade de induzir ao erro ou confusão, bem como, por impossibilitar a dispensação, podendo assim, interromper ou alterar o processo de assistência ao paciente. Sendo assim, a implantação da prescrição eletrônica e a conscientização de profissionais de saúde e pacientes torna-se fundamental na diminuição de erros de medicação e consequente contribuição na segurança do paciente. |
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Avaliação da prescrição: ilegibilidade de prescrições atendidas em uma farmácia / Evaluation of the prescription: illegibility of prescriptions served in a pharmacyMedicamento. Erro de medicação. Legibilidade. AssistênciaaopacienteA morbimortalidade prevenível relacionada ao medicamento é um problema frequente encontrado nos sistemas de saúde, tendo como uma das principais causas os erros de medicação. Dentre as causas que levam aos erros destaca-se a ilegibilidade das prescrições que compromete a interpretação correta do medicamento prescrito, dosagem e via de administração. Desta forma, objetivou-se verificar a ocorrência de prescrições ilegíveis em uma farmácia sem manipulação. Foi realizado um estudo observacional que avaliou 2.869 prescrições atendidas de 20 de março a 31 de agosto de 2017 em uma farmácia sem manipulação de um Centro Social da cidade de São Paulo. A análise de prescrições incidiu sobre receituários médicos e de outros profissionais da área da saúde, atendidos neste estabelecimento e foram primeiramente quantificadas e classificadas em manuais ou digitadas. Para categorização da ilegibilidade as prescrições foram avaliadas por um acadêmico de farmácia e por um farmacêutico, sendo que quando ambos consideraram comprometida a leitura da prescrição, esta foi considerada ilegível. Das 2.869 prescrições avaliadas, 52,4% eram manuais e 1,2 % apresentaram problema relacionado à legibilidade. Estas prescrições ilegíveis apresentaram até cinco medicamentos, sendo que 33,3% tinham apenas um medicamento prescrito e 11,1% cinco medicamentos. O problema relacionado à falta de legibilidade é relevante em razão da possibilidade de induzir ao erro ou confusão, bem como, por impossibilitar a dispensação, podendo assim, interromper ou alterar o processo de assistência ao paciente. Sendo assim, a implantação da prescrição eletrônica e a conscientização de profissionais de saúde e pacientes torna-se fundamental na diminuição de erros de medicação e consequente contribuição na segurança do paciente.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2019-03-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1583Brazilian Journal of Health Review; Vol. 2 No. 3 (2019); 2117-2123Brazilian Journal of Health Review; v. 2 n. 3 (2019); 2117-21232595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1583/1464Copyright (c) 2019 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessTakahashi, Mônica MiyukiNascimento, Juliana Cristina doJunior, Valter Luiz da CostaNeto, Luciane Maria Ribeiro2019-06-04T14:46:13Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/1583Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2019-06-04T14:46:13Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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