Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bohneberger, Gabriela
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Machado, Michele Aparecida, Debiasi, Marcelina Mezzomo, Dirschnabel, Acir José, Ramos, Grasieli de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2448
Resumo: A fitoterapia estuda o uso de plantas com potencial terapêutico, advinda do conhecimento popular, que é passado de geração para geração, é considerada uma alternativa ao tratamento médico e odontológico. Evidências científicas são constantemente buscadas para comprovar sua efetividade, diante disso o presente estudo teve como objetivo revisar a literatura sobre uso de fitoterápicos aloé vera, calêndula, camomila, copaíba, malva, papaína, penicilina, própolis, romã e tansagem, relacionando o uso popular com as evidências científicas na odontologia. Foram realizadas busca por artigos nas bases de dados da Scielo e Pubmed utilizando como palavras-chave: fitoterapia, plantas medicinais e odontologia, publicados entre 2005 e 2015, que foram agrupados de acordo com a planta medicinal. Todas as plantas estudadas apresentaram potencial terapêutico e aplicação na odontologia. O potencial antibacteriano foi identificado na aloé vera, calêndula, copaíba, papaína, própolis, romã e tansagem, a ação cicatrizante está presente com o uso da aloé vera, calêndula, papaína e própolis e analgésica com camomila, copaíba, malva e penicilina, além disso todas apresentaram poder anti-inflamatório. Com isso estes fitoterápicos devem ser considerados como alternativa no tratamento de afecções bucais por apresentarem propriedades que visam a melhora dos sinais e sintomas presentes na cavidade oral durante processos patológicos, com facilidade de acesso. 
id BJRH-0_849bf06d10c28d10c353814b9b4f6585
oai_identifier_str oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/2448
network_acronym_str BJRH-0
network_name_str Brazilian Journal of Health Review
repository_id_str
spelling Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them?Odontologia. Fitoterápicos. Plantas medicinais. Afecções bucais.A fitoterapia estuda o uso de plantas com potencial terapêutico, advinda do conhecimento popular, que é passado de geração para geração, é considerada uma alternativa ao tratamento médico e odontológico. Evidências científicas são constantemente buscadas para comprovar sua efetividade, diante disso o presente estudo teve como objetivo revisar a literatura sobre uso de fitoterápicos aloé vera, calêndula, camomila, copaíba, malva, papaína, penicilina, própolis, romã e tansagem, relacionando o uso popular com as evidências científicas na odontologia. Foram realizadas busca por artigos nas bases de dados da Scielo e Pubmed utilizando como palavras-chave: fitoterapia, plantas medicinais e odontologia, publicados entre 2005 e 2015, que foram agrupados de acordo com a planta medicinal. Todas as plantas estudadas apresentaram potencial terapêutico e aplicação na odontologia. O potencial antibacteriano foi identificado na aloé vera, calêndula, copaíba, papaína, própolis, romã e tansagem, a ação cicatrizante está presente com o uso da aloé vera, calêndula, papaína e própolis e analgésica com camomila, copaíba, malva e penicilina, além disso todas apresentaram poder anti-inflamatório. Com isso estes fitoterápicos devem ser considerados como alternativa no tratamento de afecções bucais por apresentarem propriedades que visam a melhora dos sinais e sintomas presentes na cavidade oral durante processos patológicos, com facilidade de acesso. Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2019-07-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/244810.34119/bjhrv2n4-114Brazilian Journal of Health Review; Vol. 2 No. 4 (2019); 3504-3517Brazilian Journal of Health Review; v. 2 n. 4 (2019); 3504-35172595-682510.34119/bjhrv2n4reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2448/2481Copyright (c) 2019 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessBohneberger, GabrielaMachado, Michele AparecidaDebiasi, Marcelina MezzomoDirschnabel, Acir JoséRamos, Grasieli de Oliveira2019-09-02T18:15:20Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/2448Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2019-09-02T18:15:20Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false
dc.title.none.fl_str_mv Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them?
title Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them?
spellingShingle Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them?
Bohneberger, Gabriela
Odontologia. Fitoterápicos. Plantas medicinais. Afecções bucais.
title_short Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them?
title_full Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them?
title_fullStr Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them?
title_full_unstemmed Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them?
title_sort Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them?
author Bohneberger, Gabriela
author_facet Bohneberger, Gabriela
Machado, Michele Aparecida
Debiasi, Marcelina Mezzomo
Dirschnabel, Acir José
Ramos, Grasieli de Oliveira
author_role author
author2 Machado, Michele Aparecida
Debiasi, Marcelina Mezzomo
Dirschnabel, Acir José
Ramos, Grasieli de Oliveira
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Bohneberger, Gabriela
Machado, Michele Aparecida
Debiasi, Marcelina Mezzomo
Dirschnabel, Acir José
Ramos, Grasieli de Oliveira
dc.subject.por.fl_str_mv Odontologia. Fitoterápicos. Plantas medicinais. Afecções bucais.
topic Odontologia. Fitoterápicos. Plantas medicinais. Afecções bucais.
description A fitoterapia estuda o uso de plantas com potencial terapêutico, advinda do conhecimento popular, que é passado de geração para geração, é considerada uma alternativa ao tratamento médico e odontológico. Evidências científicas são constantemente buscadas para comprovar sua efetividade, diante disso o presente estudo teve como objetivo revisar a literatura sobre uso de fitoterápicos aloé vera, calêndula, camomila, copaíba, malva, papaína, penicilina, própolis, romã e tansagem, relacionando o uso popular com as evidências científicas na odontologia. Foram realizadas busca por artigos nas bases de dados da Scielo e Pubmed utilizando como palavras-chave: fitoterapia, plantas medicinais e odontologia, publicados entre 2005 e 2015, que foram agrupados de acordo com a planta medicinal. Todas as plantas estudadas apresentaram potencial terapêutico e aplicação na odontologia. O potencial antibacteriano foi identificado na aloé vera, calêndula, copaíba, papaína, própolis, romã e tansagem, a ação cicatrizante está presente com o uso da aloé vera, calêndula, papaína e própolis e analgésica com camomila, copaíba, malva e penicilina, além disso todas apresentaram poder anti-inflamatório. Com isso estes fitoterápicos devem ser considerados como alternativa no tratamento de afecções bucais por apresentarem propriedades que visam a melhora dos sinais e sintomas presentes na cavidade oral durante processos patológicos, com facilidade de acesso. 
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-07-19
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2448
10.34119/bjhrv2n4-114
url https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2448
identifier_str_mv 10.34119/bjhrv2n4-114
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2448/2481
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2019 Brazilian Journal of Health Review
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2019 Brazilian Journal of Health Review
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review; Vol. 2 No. 4 (2019); 3504-3517
Brazilian Journal of Health Review; v. 2 n. 4 (2019); 3504-3517
2595-6825
10.34119/bjhrv2n4
reponame:Brazilian Journal of Health Review
instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
instname_str Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron_str BJRH
institution BJRH
reponame_str Brazilian Journal of Health Review
collection Brazilian Journal of Health Review
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
repository.mail.fl_str_mv || brazilianjhr@gmail.com
_version_ 1797240048477798400