Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2448 |
Resumo: | A fitoterapia estuda o uso de plantas com potencial terapêutico, advinda do conhecimento popular, que é passado de geração para geração, é considerada uma alternativa ao tratamento médico e odontológico. Evidências científicas são constantemente buscadas para comprovar sua efetividade, diante disso o presente estudo teve como objetivo revisar a literatura sobre uso de fitoterápicos aloé vera, calêndula, camomila, copaíba, malva, papaína, penicilina, própolis, romã e tansagem, relacionando o uso popular com as evidências científicas na odontologia. Foram realizadas busca por artigos nas bases de dados da Scielo e Pubmed utilizando como palavras-chave: fitoterapia, plantas medicinais e odontologia, publicados entre 2005 e 2015, que foram agrupados de acordo com a planta medicinal. Todas as plantas estudadas apresentaram potencial terapêutico e aplicação na odontologia. O potencial antibacteriano foi identificado na aloé vera, calêndula, copaíba, papaína, própolis, romã e tansagem, a ação cicatrizante está presente com o uso da aloé vera, calêndula, papaína e própolis e analgésica com camomila, copaíba, malva e penicilina, além disso todas apresentaram poder anti-inflamatório. Com isso estes fitoterápicos devem ser considerados como alternativa no tratamento de afecções bucais por apresentarem propriedades que visam a melhora dos sinais e sintomas presentes na cavidade oral durante processos patológicos, com facilidade de acesso. |
id |
BJRH-0_849bf06d10c28d10c353814b9b4f6585 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/2448 |
network_acronym_str |
BJRH-0 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Health Review |
repository_id_str |
|
spelling |
Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them?Odontologia. Fitoterápicos. Plantas medicinais. Afecções bucais.A fitoterapia estuda o uso de plantas com potencial terapêutico, advinda do conhecimento popular, que é passado de geração para geração, é considerada uma alternativa ao tratamento médico e odontológico. Evidências científicas são constantemente buscadas para comprovar sua efetividade, diante disso o presente estudo teve como objetivo revisar a literatura sobre uso de fitoterápicos aloé vera, calêndula, camomila, copaíba, malva, papaína, penicilina, própolis, romã e tansagem, relacionando o uso popular com as evidências científicas na odontologia. Foram realizadas busca por artigos nas bases de dados da Scielo e Pubmed utilizando como palavras-chave: fitoterapia, plantas medicinais e odontologia, publicados entre 2005 e 2015, que foram agrupados de acordo com a planta medicinal. Todas as plantas estudadas apresentaram potencial terapêutico e aplicação na odontologia. O potencial antibacteriano foi identificado na aloé vera, calêndula, copaíba, papaína, própolis, romã e tansagem, a ação cicatrizante está presente com o uso da aloé vera, calêndula, papaína e própolis e analgésica com camomila, copaíba, malva e penicilina, além disso todas apresentaram poder anti-inflamatório. Com isso estes fitoterápicos devem ser considerados como alternativa no tratamento de afecções bucais por apresentarem propriedades que visam a melhora dos sinais e sintomas presentes na cavidade oral durante processos patológicos, com facilidade de acesso. Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2019-07-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/244810.34119/bjhrv2n4-114Brazilian Journal of Health Review; Vol. 2 No. 4 (2019); 3504-3517Brazilian Journal of Health Review; v. 2 n. 4 (2019); 3504-35172595-682510.34119/bjhrv2n4reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2448/2481Copyright (c) 2019 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessBohneberger, GabrielaMachado, Michele AparecidaDebiasi, Marcelina MezzomoDirschnabel, Acir JoséRamos, Grasieli de Oliveira2019-09-02T18:15:20Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/2448Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2019-09-02T18:15:20Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them? |
title |
Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them? |
spellingShingle |
Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them? Bohneberger, Gabriela Odontologia. Fitoterápicos. Plantas medicinais. Afecções bucais. |
title_short |
Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them? |
title_full |
Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them? |
title_fullStr |
Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them? |
title_full_unstemmed |
Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them? |
title_sort |
Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los? / Phytotherapy in dentistry, when can we use them? |
author |
Bohneberger, Gabriela |
author_facet |
Bohneberger, Gabriela Machado, Michele Aparecida Debiasi, Marcelina Mezzomo Dirschnabel, Acir José Ramos, Grasieli de Oliveira |
author_role |
author |
author2 |
Machado, Michele Aparecida Debiasi, Marcelina Mezzomo Dirschnabel, Acir José Ramos, Grasieli de Oliveira |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bohneberger, Gabriela Machado, Michele Aparecida Debiasi, Marcelina Mezzomo Dirschnabel, Acir José Ramos, Grasieli de Oliveira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Odontologia. Fitoterápicos. Plantas medicinais. Afecções bucais. |
topic |
Odontologia. Fitoterápicos. Plantas medicinais. Afecções bucais. |
description |
A fitoterapia estuda o uso de plantas com potencial terapêutico, advinda do conhecimento popular, que é passado de geração para geração, é considerada uma alternativa ao tratamento médico e odontológico. Evidências científicas são constantemente buscadas para comprovar sua efetividade, diante disso o presente estudo teve como objetivo revisar a literatura sobre uso de fitoterápicos aloé vera, calêndula, camomila, copaíba, malva, papaína, penicilina, própolis, romã e tansagem, relacionando o uso popular com as evidências científicas na odontologia. Foram realizadas busca por artigos nas bases de dados da Scielo e Pubmed utilizando como palavras-chave: fitoterapia, plantas medicinais e odontologia, publicados entre 2005 e 2015, que foram agrupados de acordo com a planta medicinal. Todas as plantas estudadas apresentaram potencial terapêutico e aplicação na odontologia. O potencial antibacteriano foi identificado na aloé vera, calêndula, copaíba, papaína, própolis, romã e tansagem, a ação cicatrizante está presente com o uso da aloé vera, calêndula, papaína e própolis e analgésica com camomila, copaíba, malva e penicilina, além disso todas apresentaram poder anti-inflamatório. Com isso estes fitoterápicos devem ser considerados como alternativa no tratamento de afecções bucais por apresentarem propriedades que visam a melhora dos sinais e sintomas presentes na cavidade oral durante processos patológicos, com facilidade de acesso. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-07-19 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2448 10.34119/bjhrv2n4-114 |
url |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2448 |
identifier_str_mv |
10.34119/bjhrv2n4-114 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2448/2481 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Brazilian Journal of Health Review info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Brazilian Journal of Health Review |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Health Review; Vol. 2 No. 4 (2019); 3504-3517 Brazilian Journal of Health Review; v. 2 n. 4 (2019); 3504-3517 2595-6825 10.34119/bjhrv2n4 reponame:Brazilian Journal of Health Review instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) instacron:BJRH |
instname_str |
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) |
instacron_str |
BJRH |
institution |
BJRH |
reponame_str |
Brazilian Journal of Health Review |
collection |
Brazilian Journal of Health Review |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|| brazilianjhr@gmail.com |
_version_ |
1797240048477798400 |