Relação entre a densidade mineral óssea e a resistência à compressão de blocos ósseos xenógenos / Relationship between bone mineral density and compressive strength of xenogenous bone blocks
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
DOI: | 10.34119/bjhrv4n4-212 |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/34273 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar a densidade mineral óssea (DMO), a resistência final à compressão (RFC), e a eventual correlação entre os valores dessas variáveis, de quatro blocos ósseos xenógenos comercialmente disponíveis no Brasil para aplicações em implantodontia. Trinta e dois espécimes dos materiais de enxertia analisados foram divididos em 4 grupos de estudo (n = 8): Grupo 1 (G1), Biocollagen (Bioteck, Arcugnano, Itália); Grupo 2 (G2), Bio-Graft, (Geistilich, Wolhusen, Suíça); Grupo 3 (G3), OrthoGen (Baumer, Mogi Mirim, SP, Brasil); e Grupo 4 (G4), Bonefill (Bionnovation, Bauru, SP, Brasil). A DMO foi determinada por meio da análise da densidade óptica dos materiais, observada em imagens tomográficas de alta definição, e expressa em unidades Hounsfield (HU). A RFC foi determinada por meio de um ensaio mecânico de compressão e expressa em Newton (N). Os valores de DMO encontrados para os grupos G1, G2, G3 e G4 foram significativamente diferentes, a saber, 354,3 HU, 317,7 HU, 206,5 HU e 145,6 HU, respectivamente (p ? 0,05). Os valores de RFC encontrados para os grupos G1, G2, G3 e G4 também foram significativamente diferentes, a saber, 685,18 N, 563,18 N, 915,20 N e 1399,70 N, respectivamente (p ? 0,05). Observou-se uma correlação positiva e moderada entre a DMO e a RFC apenas no G4 (p = 0,015; r2 = 0,655). A análise dos resultados demonstrou que os blocos de enxerto ósseo xenógenos com uma menor DMO tendem a ter uma maior RFC. |
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Relação entre a densidade mineral óssea e a resistência à compressão de blocos ósseos xenógenos / Relationship between bone mineral density and compressive strength of xenogenous bone blocksEnxerto ÓsseoDensidade ÓsseaTomografia Computadorizada Por Raios XResistência De MateriaisImplantes Dentários.O objetivo deste estudo foi avaliar a densidade mineral óssea (DMO), a resistência final à compressão (RFC), e a eventual correlação entre os valores dessas variáveis, de quatro blocos ósseos xenógenos comercialmente disponíveis no Brasil para aplicações em implantodontia. Trinta e dois espécimes dos materiais de enxertia analisados foram divididos em 4 grupos de estudo (n = 8): Grupo 1 (G1), Biocollagen (Bioteck, Arcugnano, Itália); Grupo 2 (G2), Bio-Graft, (Geistilich, Wolhusen, Suíça); Grupo 3 (G3), OrthoGen (Baumer, Mogi Mirim, SP, Brasil); e Grupo 4 (G4), Bonefill (Bionnovation, Bauru, SP, Brasil). A DMO foi determinada por meio da análise da densidade óptica dos materiais, observada em imagens tomográficas de alta definição, e expressa em unidades Hounsfield (HU). A RFC foi determinada por meio de um ensaio mecânico de compressão e expressa em Newton (N). Os valores de DMO encontrados para os grupos G1, G2, G3 e G4 foram significativamente diferentes, a saber, 354,3 HU, 317,7 HU, 206,5 HU e 145,6 HU, respectivamente (p ? 0,05). Os valores de RFC encontrados para os grupos G1, G2, G3 e G4 também foram significativamente diferentes, a saber, 685,18 N, 563,18 N, 915,20 N e 1399,70 N, respectivamente (p ? 0,05). Observou-se uma correlação positiva e moderada entre a DMO e a RFC apenas no G4 (p = 0,015; r2 = 0,655). A análise dos resultados demonstrou que os blocos de enxerto ósseo xenógenos com uma menor DMO tendem a ter uma maior RFC.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2021-08-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/3427310.34119/bjhrv4n4-212Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 4 (2021); 17095-17105Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 4 (2021); 17095-171052595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/34273/pdfCopyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessTomé, Fernanda de SouzaOliveira, Raphael de Almeidade Macedo, Luis Guilherme ScavoneTeixeira, Marcelo LucchesiAloise, Antonio CarlosPelegrine, André Antonio2021-09-16T17:41:43Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/34273Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2021-09-16T17:41:43Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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Relação entre a densidade mineral óssea e a resistência à compressão de blocos ósseos xenógenos / Relationship between bone mineral density and compressive strength of xenogenous bone blocks Relação entre a densidade mineral óssea e a resistência à compressão de blocos ósseos xenógenos / Relationship between bone mineral density and compressive strength of xenogenous bone blocks Tomé, Fernanda de Souza Enxerto Ósseo Densidade Óssea Tomografia Computadorizada Por Raios X Resistência De Materiais Implantes Dentários. Tomé, Fernanda de Souza Enxerto Ósseo Densidade Óssea Tomografia Computadorizada Por Raios X Resistência De Materiais Implantes Dentários. |
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O objetivo deste estudo foi avaliar a densidade mineral óssea (DMO), a resistência final à compressão (RFC), e a eventual correlação entre os valores dessas variáveis, de quatro blocos ósseos xenógenos comercialmente disponíveis no Brasil para aplicações em implantodontia. Trinta e dois espécimes dos materiais de enxertia analisados foram divididos em 4 grupos de estudo (n = 8): Grupo 1 (G1), Biocollagen (Bioteck, Arcugnano, Itália); Grupo 2 (G2), Bio-Graft, (Geistilich, Wolhusen, Suíça); Grupo 3 (G3), OrthoGen (Baumer, Mogi Mirim, SP, Brasil); e Grupo 4 (G4), Bonefill (Bionnovation, Bauru, SP, Brasil). A DMO foi determinada por meio da análise da densidade óptica dos materiais, observada em imagens tomográficas de alta definição, e expressa em unidades Hounsfield (HU). A RFC foi determinada por meio de um ensaio mecânico de compressão e expressa em Newton (N). Os valores de DMO encontrados para os grupos G1, G2, G3 e G4 foram significativamente diferentes, a saber, 354,3 HU, 317,7 HU, 206,5 HU e 145,6 HU, respectivamente (p ? 0,05). Os valores de RFC encontrados para os grupos G1, G2, G3 e G4 também foram significativamente diferentes, a saber, 685,18 N, 563,18 N, 915,20 N e 1399,70 N, respectivamente (p ? 0,05). Observou-se uma correlação positiva e moderada entre a DMO e a RFC apenas no G4 (p = 0,015; r2 = 0,655). A análise dos resultados demonstrou que os blocos de enxerto ósseo xenógenos com uma menor DMO tendem a ter uma maior RFC. |
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