Função respiratória em pacientes com Esclerose Múltipla
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/65772 |
Resumo: | Introdução: Indivíduos com Esclerose Múltipla (EM) podem cursar com redução de função respiratória. Objetivo: Avaliar a função respiratória de indivíduos com EM. Método: Estudo transversal analítico com pacientes do Ambulatório de Neurologia do Hospital das Clínicas-Universidade Federal de Goiás (HC-UFG) de Goiânia – GO. As variáveis estudadas foram as pressões respiratórias máximas, pico de fluxo expiratório (PFE), pico de fluxo de tosse (PFT) e o nível de incapacidade funcional, utilizando a manovacuometria, Peak Flow Meter, Escala de Severidade de Fadiga (EDSS). Resultados: Foram avaliados 47 pacientes, com média de 47,94±12,55 anos de idade, massa corporal 68,85±18,27kg/m2, índice de massa corporal 26,61±6,14kg/m2, por meio das equações de predição das pressões máximas ideias foram encontradas força muscular respiratória diminuída, com média de 77,65cmH2O para pressão inspiratória máxima, 79,25cmH2O para pressão expiratória máxima, 289,15 l/min para PFE e 276,59l/min para PFT, por fim EDSS com média de 3,39 o que representa incapacidade discreta a moderada. Foi encontrada correlação significativa entre idade e PImáx conhecida (r= -0,320; p= 0,028); idade e PEmáx conhecida (r= -0,358; p= 0,013); idade e PFE conhecido (r= -0,434; p= 0,002); idade e PFT (r= -0,313; p= 0,034); EDSS e tempo de diagnóstico (r= 0,313; p= 0,034). Conclusão: Foram encontrados prejuízos na função respiratória mesmo com baixos níveis de incapacidade que podem ser justificados pela idade e pelo tempo de diagnóstico longo. |
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